15/04/2025
A quem interessa destruir a Cabesp?
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Quem, em sã consciência, acredita que a Cabesp sobreviveria sem o patrocínio do Santander? Nos últimos dias, surgiram vozes oportunistas – disfarçadas de “bem-intencionadas” – sugerindo que o banco deveria abandonar o plano de saúde sob a justificativa esfarrapada de que “não encontra ninguém de confiança para indicar à gestão”. Isso não é ingenuidade – é sabotagem.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, à exemplo da Afubesp, repudia veementemente qualquer tentativa de:
1- Incluir gestores não associados na Cabesp;
2 - Defender o desmonte do patrocínio do Santander.
E alerta: associados e associadas, não caiam nesse discurso enganoso!
Vamos aos fatos, já que alguns parecem ter memória curta:
Em 2024, o Santander injetou R$ 181,1 milhões na Cabesp, enquanto os associados contribuíram com R$ 211,8 milhões. Ou seja, o banco banca quase metade do custeio. A diferença existe, porque há beneficiários que arcam com 100% do valor (Art. 31 da Lei 9.656/98), como também os beneficiários que pagam coparticipação.
E tem mais:
Em 2023, a Cabesp fechou com superávit de 1,422 milhões. Já em 2024, o cenário foi de déficit de 1,513 milhões, devido às oscilações dos investimentos atrelados a títulos de mercado – situação semelhante a do Banesprev.
E, ainda assim, há quem defenda que a Cabesp “sobreviveria sozinha”. Isso não é ignorância. É má-fé.
A luta sempre foi clara: exigir que o Santander cumpra seu compromisso histórico de manter a Cabesp até o último beneficiário. Hoje, mais de 37 mil pessoas dependem da Assistência Direta. Quem propõe o contrário não está defendendo “autonomia” – está liderando o desmonte da Caixa Beneficente.
Diante desses dados, a pergunta que não cala:
Qual é o verdadeiro interesse de quem defende o fim do patrocínio do Santander?
Não se enganem. Por trás desse discurso, esconde-se um projeto de destruição. E a Afubesp e os Sindicatos não irão permitir. A luta continua!
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, à exemplo da Afubesp, repudia veementemente qualquer tentativa de:
1- Incluir gestores não associados na Cabesp;
2 - Defender o desmonte do patrocínio do Santander.
E alerta: associados e associadas, não caiam nesse discurso enganoso!
Vamos aos fatos, já que alguns parecem ter memória curta:
Em 2024, o Santander injetou R$ 181,1 milhões na Cabesp, enquanto os associados contribuíram com R$ 211,8 milhões. Ou seja, o banco banca quase metade do custeio. A diferença existe, porque há beneficiários que arcam com 100% do valor (Art. 31 da Lei 9.656/98), como também os beneficiários que pagam coparticipação.
E tem mais:
Em 2023, a Cabesp fechou com superávit de 1,422 milhões. Já em 2024, o cenário foi de déficit de 1,513 milhões, devido às oscilações dos investimentos atrelados a títulos de mercado – situação semelhante a do Banesprev.
E, ainda assim, há quem defenda que a Cabesp “sobreviveria sozinha”. Isso não é ignorância. É má-fé.
A luta sempre foi clara: exigir que o Santander cumpra seu compromisso histórico de manter a Cabesp até o último beneficiário. Hoje, mais de 37 mil pessoas dependem da Assistência Direta. Quem propõe o contrário não está defendendo “autonomia” – está liderando o desmonte da Caixa Beneficente.
Diante desses dados, a pergunta que não cala:
Qual é o verdadeiro interesse de quem defende o fim do patrocínio do Santander?
Não se enganem. Por trás desse discurso, esconde-se um projeto de destruição. E a Afubesp e os Sindicatos não irão permitir. A luta continua!

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