24/07/2025
17ª Plenária Estatutária da CUT-SP debate estratégia de luta da classe trabalhadora

O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, representado por seu presidente Roberto Carlos Vicentim, participou nos dias 18 e 19 de julho, da 17ª Plenária Estatutária da CUT-SP.
O evento, que ocorreu de forma híbrida (presencialmente na capital paulista e também por meio de uma plataforma online) reuniu sindicalistas de várias categorias do movimento sindical cutista, além de lideranças políticas para debater os desafios da classe trabalhadora e definir as estratégias de luta para os próximos meses.
Após dois dias de debate, foi aprovado um calendário de lutas que inclui mobilizações no estado de São Paulo contra o avanço das privatizações promovidas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), as reformas neoliberais, os impactos da Inteligência Artificial (IA) generativa no mundo do trabalho, a defesa da democracia, da soberania nacional e o fortalecimento do Plebiscito Popular 2025.
No primeiro dia do evento, o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, participou do debate sobre a conjuntura política e o fortalecimento da luta dos trabalhadores e trabalhadoras. O dirigente destacou os desafios que a classe trabalhadora enfrenta no estado e no Brasil, especialmente diante das privatizações promovidas pelo governo estadual.
Sérgio destacou também a importância das eleições de 2026, que definirão rumos cruciais para os trabalhadores e ressaltou a necessidade de ampla divulgação das conquistas e políticas públicas implementadas pelo governo federal em São Paulo e no país. Além disso, reforçou o Plebiscito Popular como um instrumento essencial de participação popular e debate democrático.
No último dia do evento - o sábado (20) - os participantes dedicaram a tarde de sábado à análise, discussão e votação das emendas ao plano de lutas da CUT-SP para o próximo período. Além disso, foram consolidados os encaminhamentos que representarão o estado na Plenária Nacional da CUT, marcada para outubro, reforçando a unidade e a construção coletiva das pautas da Central em todo o país.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Vicentim, que participou da plenária, momentos como esse são fundamentais para fortalecer a ação sindical e manter viva a luta coletiva.
“É nesses espaços que reafirmamos nosso compromisso com a classe trabalhadora. Discutir propostas, construir pautas e fortalecer a unidade entre os sindicatos é o que dá base e legitimidade à nossa luta. O Sindicato segue presente porque entende que não basta resistir — é preciso avançar. Mas nenhuma conquista será possível sem a mobilização permanente de cada trabalhadora e trabalhador. Só com participação ativa mudamos a realidade e defendemos nossos direitos com firmeza”, ressaltou Vicentim.
O presidente da CUT-SP, Raimundo Suzart, destacou o alto engajamento dos participantes durante os dois dias de plenária. "Nossa pauta está diretamente ligada ao momento político do país. É fundamental termos um governo federal popular, mas sem mudar a composição do Congresso e reverter a atual correlação de forças, seguiremos enfrentando obstáculos para aprovar políticas em benefício dos trabalhadores", alertou o dirigente.
Destacando a conjuntura nacional, a vice-presidenta da CUT-SP, Ivone, ressaltou que os países que mantêm relações comerciais com o Brasil devem respeitar as leis nacionais e a soberania do país.
Presença do ministro Luiz Marinho
Em seu discurso de encerramento, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou o papel estratégico de São Paulo – estado com maior fatia do Produto Interno Bruto (PIB) no desenvolvimento do país.
Marinho apresentou as principais iniciativas do governo Lula para geração de emprego e renda, fazendo um balanço entre os resultados já obtidos e os obstáculos que ainda precisam ser superados. O ministro defendeu a urgência de políticas públicas que assegurem inserção no mercado de trabalho com direitos garantidos.
“Nosso compromisso é com o trabalho digno, especialmente para a juventude, que precisa enxergar um futuro promissor no mundo do trabalho”, afirmou.
Homenagem a João Batista Gomes e João Nazareth
A 17ª Plenária Estatutária da CUT-SP foi marcada por homenagens a duas importantes lideranças sindicais que morreram este ano: João Batista Gomes (Joãozinho), falecido em 4 de abril de 2024, e João Nazareth, que nos deixou em 18 de julho deste ano. Ambos ocupavam posições de destaque nas diretorias da CUT Nacional e da Central em nível estadual, deixando um legado de lutas pelos direitos dos trabalhadores.
A mesa em homenagem a Joãozinho e João Nazareth contou com as presenças de Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT, e Juvandia Moreira, vice-presidente da Central, além de lideranças sindicais como João Gabriel (Sindsep-SP), Nicinha Lopes (Fetam-SP) e Juliano Godoi (Sinpeem).
Os participantes compartilharam memórias e reflexões sobre a trajetória dos dois militantes, destacando seu legado de dedicação à causa trabalhista e à construção de uma sociedade mais justa.
No final do ato, foi apresentado um vídeo com imagens e um pouco da história de vida dos dois. Os familiares de Joãozinho e João Nazareth receberam uma placa de homenagem da CUT-SP e agradeceram as manifestações recebidas.
O evento, que ocorreu de forma híbrida (presencialmente na capital paulista e também por meio de uma plataforma online) reuniu sindicalistas de várias categorias do movimento sindical cutista, além de lideranças políticas para debater os desafios da classe trabalhadora e definir as estratégias de luta para os próximos meses.
Após dois dias de debate, foi aprovado um calendário de lutas que inclui mobilizações no estado de São Paulo contra o avanço das privatizações promovidas pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), as reformas neoliberais, os impactos da Inteligência Artificial (IA) generativa no mundo do trabalho, a defesa da democracia, da soberania nacional e o fortalecimento do Plebiscito Popular 2025.
No primeiro dia do evento, o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, participou do debate sobre a conjuntura política e o fortalecimento da luta dos trabalhadores e trabalhadoras. O dirigente destacou os desafios que a classe trabalhadora enfrenta no estado e no Brasil, especialmente diante das privatizações promovidas pelo governo estadual.
Sérgio destacou também a importância das eleições de 2026, que definirão rumos cruciais para os trabalhadores e ressaltou a necessidade de ampla divulgação das conquistas e políticas públicas implementadas pelo governo federal em São Paulo e no país. Além disso, reforçou o Plebiscito Popular como um instrumento essencial de participação popular e debate democrático.
No último dia do evento - o sábado (20) - os participantes dedicaram a tarde de sábado à análise, discussão e votação das emendas ao plano de lutas da CUT-SP para o próximo período. Além disso, foram consolidados os encaminhamentos que representarão o estado na Plenária Nacional da CUT, marcada para outubro, reforçando a unidade e a construção coletiva das pautas da Central em todo o país.
Para o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Vicentim, que participou da plenária, momentos como esse são fundamentais para fortalecer a ação sindical e manter viva a luta coletiva.
“É nesses espaços que reafirmamos nosso compromisso com a classe trabalhadora. Discutir propostas, construir pautas e fortalecer a unidade entre os sindicatos é o que dá base e legitimidade à nossa luta. O Sindicato segue presente porque entende que não basta resistir — é preciso avançar. Mas nenhuma conquista será possível sem a mobilização permanente de cada trabalhadora e trabalhador. Só com participação ativa mudamos a realidade e defendemos nossos direitos com firmeza”, ressaltou Vicentim.
O presidente da CUT-SP, Raimundo Suzart, destacou o alto engajamento dos participantes durante os dois dias de plenária. "Nossa pauta está diretamente ligada ao momento político do país. É fundamental termos um governo federal popular, mas sem mudar a composição do Congresso e reverter a atual correlação de forças, seguiremos enfrentando obstáculos para aprovar políticas em benefício dos trabalhadores", alertou o dirigente.
Destacando a conjuntura nacional, a vice-presidenta da CUT-SP, Ivone, ressaltou que os países que mantêm relações comerciais com o Brasil devem respeitar as leis nacionais e a soberania do país.
Presença do ministro Luiz Marinho
Em seu discurso de encerramento, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destacou o papel estratégico de São Paulo – estado com maior fatia do Produto Interno Bruto (PIB) no desenvolvimento do país.
Marinho apresentou as principais iniciativas do governo Lula para geração de emprego e renda, fazendo um balanço entre os resultados já obtidos e os obstáculos que ainda precisam ser superados. O ministro defendeu a urgência de políticas públicas que assegurem inserção no mercado de trabalho com direitos garantidos.
“Nosso compromisso é com o trabalho digno, especialmente para a juventude, que precisa enxergar um futuro promissor no mundo do trabalho”, afirmou.
Homenagem a João Batista Gomes e João Nazareth
A 17ª Plenária Estatutária da CUT-SP foi marcada por homenagens a duas importantes lideranças sindicais que morreram este ano: João Batista Gomes (Joãozinho), falecido em 4 de abril de 2024, e João Nazareth, que nos deixou em 18 de julho deste ano. Ambos ocupavam posições de destaque nas diretorias da CUT Nacional e da Central em nível estadual, deixando um legado de lutas pelos direitos dos trabalhadores.
A mesa em homenagem a Joãozinho e João Nazareth contou com as presenças de Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT, e Juvandia Moreira, vice-presidente da Central, além de lideranças sindicais como João Gabriel (Sindsep-SP), Nicinha Lopes (Fetam-SP) e Juliano Godoi (Sinpeem).
Os participantes compartilharam memórias e reflexões sobre a trajetória dos dois militantes, destacando seu legado de dedicação à causa trabalhista e à construção de uma sociedade mais justa.
No final do ato, foi apresentado um vídeo com imagens e um pouco da história de vida dos dois. Os familiares de Joãozinho e João Nazareth receberam uma placa de homenagem da CUT-SP e agradeceram as manifestações recebidas.
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