28/07/2025
1º de agosto é dia de ir às ruas defender nossa soberania

O dia 1º de agosto (sexta-feira) é uma data carregada de simbolismo para o povo brasileiro já que neste dia deve se iniciar a taxação de 50% sobre as nossas exportações aos Estados Unidos, o que deve provocar desemprego e perdas na economia do Brasil. Por isso é importante que a população saia às ruas em todo o país em defesa de nossa soberania.
Os horários dos atos em todo o país serão divulgados posteriormente.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, destaca a importância do ato. "É um chamado à defesa do Brasil e do seu povo. A imposição dessa política externa, guiada por interesses privados e imperialistas do governo Trump, é uma afronta à soberania nacional e serve apenas para proteger os lucros das grandes corporações americanas — que se incomodam com avanços como o PIX, com a autonomia energética e com o potencial das nossas riquezas naturais. Não podemos aceitar que interesses estrangeiros ditem o rumo da nossa economia. Por isso, é hora de levantar a voz e ocupar as ruas. É nosso dever defender o trabalho digno, a justiça social, a distribuição de renda e a soberania popular. Só com mobilização e consciência vamos barrar esse projeto de submissão e construir um país justo, para todos — e não para alguns poucos privilegiados".
Além de um Brasil soberano os manifestantes defenderão:
Os horários dos atos em todo o país serão divulgados posteriormente.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim, destaca a importância do ato. "É um chamado à defesa do Brasil e do seu povo. A imposição dessa política externa, guiada por interesses privados e imperialistas do governo Trump, é uma afronta à soberania nacional e serve apenas para proteger os lucros das grandes corporações americanas — que se incomodam com avanços como o PIX, com a autonomia energética e com o potencial das nossas riquezas naturais. Não podemos aceitar que interesses estrangeiros ditem o rumo da nossa economia. Por isso, é hora de levantar a voz e ocupar as ruas. É nosso dever defender o trabalho digno, a justiça social, a distribuição de renda e a soberania popular. Só com mobilização e consciência vamos barrar esse projeto de submissão e construir um país justo, para todos — e não para alguns poucos privilegiados".
Além de um Brasil soberano os manifestantes defenderão:
- Fim da escala 6x1;
- Isenção do imposto de renda para até R$ 5 mil,
- Taxação dos super-ricos;
- Redução da jornada de trabalho;
- Não ao PL da devastação;
- Contra a pejotização irrestrita e;
- Fim do genocídio em Gaza.

Os motivos dos ataques de Trump
Dizendo que o governo e o judiciário brasileiro perseguem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que pode ser preso por tentativa de golpe de Estado, o atual presidente dos EUA Donald Trump, que também tentou um golpe de Estado em 6 de janeiro de 2021 data em que o Congresso norte-americano se reuniu para ratificar a eleição em 2020 de Joe Biden, tem na verdade interesses econômicos e políticos para defender Bolsonaro.
Os ataques de Trump ao governo brasileiro nada mais são do que tentativas para beneficiar as empresas norte-americanas que estão perdendo dinheiro com o PIX, e de olho nas terras raras onde estão minerais essenciais para a indústria bélica e de tecnologia. O Brasil é o segundo maior produtor mundial desses minérios, atrás apenas da China.
Jair Bolsonaro é um aliado de Trump e não se importa em entregar as riquezas do Brasil a uma nação estrangeira. Prova disso foi que em uma reunião de líderes mundiais ele chegou a oferecer a exploração da Amazonia aos Estados Unidos.
Seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), também sempre se colocaram em defesa dos Estados Unidos em detrimento do Brasil, desde que a família deles se mantenha no poder.
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