01/08/2025
Exploração sem limites: Sindicato vai às ruas denunciar a política desumana do Santander

Todo dia é dia de luta em defesa do emprego bancário! E foi com esse espírito de resistência que o Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região esteve, na manhã desta sexta-feira (1), em José Bonifácio, para denunciar os ataques promovidos pelo Santander contra os trabalhadores e a população. O protesto teve como foco o modelo de gestão do banco, que segue colocando o lucro acima de tudo e de todos, à custa do adoecimento da categoria, do fechamento de agências, das demissões em massa e da terceirização.
Com faixas e palavras de ordem, a entidade denunciou mais uma vez o processo de desmonte promovido pelo banco espanhol, que fecha agências - sobretudo em municípios do interior, muitas vezes deixando apenas um ponto de atendimento ou nenhum. Isso compromete a bancarização, dificulta o acesso da população aos serviços básicos e fragiliza a economia regional, já que, com a ausência da unidade bancária, o comércio local também é afetado. No centro dessa política perversa estão mães e pais de família que adoeceram para atingir metas abusivas e, após se sacrificarem em nome do banco, são simplesmente descartados com a justificativa da “reestruturação” e “modernização dos serviços”.
Dirigentes também denunciaram o processo de terceirização implantado pelo banco, com a contratação de trabalhadores por empresas do próprio conglomerado, como SX, F1RST, Tools e Prospera. Esses trabalhadores exercem as mesmas funções dos bancários, mas sem os direitos garantidos pela Convenção Coletiva da categoria. Trata-se de um processo fraudulento que esconde, na prática, o rebaixamento de direitos, salários e condições de trabalho. O banco ganha duas vezes: explora trabalhadores em regimes mais precarizados e enfraquece a organização sindical ao fragmentar a categoria.
“Estamos nas ruas, em mais uma ação realizada pela nossa entidade nos municípios da base, para tornar público e ampliar a visibilidade um problema grave que afeta não apenas a categoria bancária, mas também os clientes e a sociedade em geral. Seguiremos mobilizados até que o Santander entenda que deve respeitar seus trabalhadores e clientes brasileiros”, destacou o secretário-geral do Sindicato, Júlio César Trigo.
A mobilização integra a Jornada de Luta Contra as Demissões, organizada pelo Sindicato em resposta à política de fechamento de unidades e eliminação de postos de trabalho. Já passaram por protestos cidades como Ibitinga, Monte Alto, Novo Horizonte e Catanduva, e outras localidades também receberão ações nos próximos dias. A entidade segue firme na defesa da categoria, exigindo respeito, emprego e dignidade. A luta não para!
Com faixas e palavras de ordem, a entidade denunciou mais uma vez o processo de desmonte promovido pelo banco espanhol, que fecha agências - sobretudo em municípios do interior, muitas vezes deixando apenas um ponto de atendimento ou nenhum. Isso compromete a bancarização, dificulta o acesso da população aos serviços básicos e fragiliza a economia regional, já que, com a ausência da unidade bancária, o comércio local também é afetado. No centro dessa política perversa estão mães e pais de família que adoeceram para atingir metas abusivas e, após se sacrificarem em nome do banco, são simplesmente descartados com a justificativa da “reestruturação” e “modernização dos serviços”.
Dirigentes também denunciaram o processo de terceirização implantado pelo banco, com a contratação de trabalhadores por empresas do próprio conglomerado, como SX, F1RST, Tools e Prospera. Esses trabalhadores exercem as mesmas funções dos bancários, mas sem os direitos garantidos pela Convenção Coletiva da categoria. Trata-se de um processo fraudulento que esconde, na prática, o rebaixamento de direitos, salários e condições de trabalho. O banco ganha duas vezes: explora trabalhadores em regimes mais precarizados e enfraquece a organização sindical ao fragmentar a categoria.
“Estamos nas ruas, em mais uma ação realizada pela nossa entidade nos municípios da base, para tornar público e ampliar a visibilidade um problema grave que afeta não apenas a categoria bancária, mas também os clientes e a sociedade em geral. Seguiremos mobilizados até que o Santander entenda que deve respeitar seus trabalhadores e clientes brasileiros”, destacou o secretário-geral do Sindicato, Júlio César Trigo.
A mobilização integra a Jornada de Luta Contra as Demissões, organizada pelo Sindicato em resposta à política de fechamento de unidades e eliminação de postos de trabalho. Já passaram por protestos cidades como Ibitinga, Monte Alto, Novo Horizonte e Catanduva, e outras localidades também receberão ações nos próximos dias. A entidade segue firme na defesa da categoria, exigindo respeito, emprego e dignidade. A luta não para!
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