07/01/2019
Cassi: Sem explicar contratação de sócio, Satoru espalha desinformação no WhatsApp
Em mensagem de WhatsApp enviada ao grupo de coordenação do Grupo Mais, o direitor eleito da Cassi Luiz Satoru - que contratou Milton Murakami, seu sócio, como Analista de Saúde, ainda que o mesmo não tivesse experiência em organização de serviços de saúde e resida em estado diferente daquele onde exerce suas principais atividades, gerando custos desnecessários para a caixa de assistência - tentou desacreditar a denúncia publicada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo sobre a contratação irregular defendendo o processo de “revisão” da Rede de Atendimento, imputando os “furos de reportagem” contra ele como reações a este processo.
Na mensagem, Satoru afirma que a Cassi possui mais que o triplo de credenciados que outras operadoras de planos de saúde e que a orientação é para romper contratos dos classificados por sua gestão como “ofensores”, que seriam credenciados que “só querem nos explorar”.
“Ao comparar a rede credenciada da Cassi com outras operadoras do mercado, Satoru, mais uma vez, usa da desinformação para justificar suas arbitrariedades. Diferente da maioria das operadoras do mercado, a Cassi não tem atuação regional e sim nacional, o que leva a necessidade de uma rede credenciada mais ampla. Além disso, quando falamos das maiores operadoras, com atuação também nacional, elas são focadas em capitais e grandes municípios. Já a Cassi precisa estar em todos os municípios onde existam funcionários do BB”, diz o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
“Quando existem lacunas em municípios, e elas existem, isso gera custos maiores para a Cassi, uma vez que a ANS obriga as operadoras a oferecer atendimento em todas as especialidades em todos os lugares. Em resumo, numa localidade onde não tenha um cirurgião vascular credenciado, por exemplo, a CASSI é obrigada a pagar o atendimento particular no preço que o profissional não credenciado cobrar. Ou seja, uma rede extensa de credenciados não é o monstro pintado por Satoru para evitar dar explicações sobre a contratação do seu sócio”, acrescenta.
Fukunaga lembra ainda que, diferente do expresso por Satoru na mensagem de WhatsApp, a revisão no modelo de negociação e a obtenção de descontos junto aos prestadores de serviços estão sendo conduzidos por um profissional da Diretoria de Humberto Almeida, não pelo seu sócio, Milton Murakami.
“O trabalho que o Murakami diz estar fazendo é tão somente pensar a distribuição das gerências CASSI, no velho modelo de tipologia e topologia empregado pelo BB durante anos, do qual hoje ninguém mais fala no mercado, nem mesmo o próprio banco. Até agora não apresentou nenhum resultado. A constituição de rede parceira é um conceito que existe na CASSI desde a mudança do estatuto em 1996. E não encara o descredenciamento como política. A ideia é `referenciar´ dentro da rede credenciada os prestadores que estiverem alinhados com as estratégias de atenção à saúde adotadas pela CASSI”, enfatiza.
De acordo com Fukunaga, Satoru “sentiu o golpe” ao ver a contratação fraudulenta do seu sócio exposta e tentou desacreditar seus críticos, a quem ele chama na mensagem de “adversários de plantão”, afirmando que eles “ficarão cansados de denunciar os descredenciamentos dos "ofensores" que eles contrataram”.
“Satoru falou muito na mensagem, em linguagem que denota raiva por ter exposta a contratação fraudulenta do seu sócio. Usou de muita desinformação para defender o trabalho de Murakami e proferiu alguns ataques contra quem ele chama de `adversários de plantão´. A única coisa que o diretor eleito não fez foi apresentar qualquer explicação sobre as razões para contratar uma pessoa sem experiência e que reside em estado diferente do qual exerce suas atividades, gerando custos desnecessários com viagens. Os associados da Cassi, principalmente aqueles que lhe confiaram o voto, estão ansiosos por essa explicação, se é que ela é possível”, conclui o dirigente.
Na mensagem, Satoru afirma que a Cassi possui mais que o triplo de credenciados que outras operadoras de planos de saúde e que a orientação é para romper contratos dos classificados por sua gestão como “ofensores”, que seriam credenciados que “só querem nos explorar”.
“Ao comparar a rede credenciada da Cassi com outras operadoras do mercado, Satoru, mais uma vez, usa da desinformação para justificar suas arbitrariedades. Diferente da maioria das operadoras do mercado, a Cassi não tem atuação regional e sim nacional, o que leva a necessidade de uma rede credenciada mais ampla. Além disso, quando falamos das maiores operadoras, com atuação também nacional, elas são focadas em capitais e grandes municípios. Já a Cassi precisa estar em todos os municípios onde existam funcionários do BB”, diz o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
“Quando existem lacunas em municípios, e elas existem, isso gera custos maiores para a Cassi, uma vez que a ANS obriga as operadoras a oferecer atendimento em todas as especialidades em todos os lugares. Em resumo, numa localidade onde não tenha um cirurgião vascular credenciado, por exemplo, a CASSI é obrigada a pagar o atendimento particular no preço que o profissional não credenciado cobrar. Ou seja, uma rede extensa de credenciados não é o monstro pintado por Satoru para evitar dar explicações sobre a contratação do seu sócio”, acrescenta.
Fukunaga lembra ainda que, diferente do expresso por Satoru na mensagem de WhatsApp, a revisão no modelo de negociação e a obtenção de descontos junto aos prestadores de serviços estão sendo conduzidos por um profissional da Diretoria de Humberto Almeida, não pelo seu sócio, Milton Murakami.
“O trabalho que o Murakami diz estar fazendo é tão somente pensar a distribuição das gerências CASSI, no velho modelo de tipologia e topologia empregado pelo BB durante anos, do qual hoje ninguém mais fala no mercado, nem mesmo o próprio banco. Até agora não apresentou nenhum resultado. A constituição de rede parceira é um conceito que existe na CASSI desde a mudança do estatuto em 1996. E não encara o descredenciamento como política. A ideia é `referenciar´ dentro da rede credenciada os prestadores que estiverem alinhados com as estratégias de atenção à saúde adotadas pela CASSI”, enfatiza.
De acordo com Fukunaga, Satoru “sentiu o golpe” ao ver a contratação fraudulenta do seu sócio exposta e tentou desacreditar seus críticos, a quem ele chama na mensagem de “adversários de plantão”, afirmando que eles “ficarão cansados de denunciar os descredenciamentos dos "ofensores" que eles contrataram”.
“Satoru falou muito na mensagem, em linguagem que denota raiva por ter exposta a contratação fraudulenta do seu sócio. Usou de muita desinformação para defender o trabalho de Murakami e proferiu alguns ataques contra quem ele chama de `adversários de plantão´. A única coisa que o diretor eleito não fez foi apresentar qualquer explicação sobre as razões para contratar uma pessoa sem experiência e que reside em estado diferente do qual exerce suas atividades, gerando custos desnecessários com viagens. Os associados da Cassi, principalmente aqueles que lhe confiaram o voto, estão ansiosos por essa explicação, se é que ela é possível”, conclui o dirigente.
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