20/09/2021
Economus e BB se associam para acabar com plano de saúde dos aposentados do ex-BNC
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Os designados pelo Banco do Brasil para as diretorias e conselhos do Economus não têm demonstrado nenhum pudor em tomar as decisões orientadas pelo banco que prejudiquem os associados aposentados, ex-funcionários incorporados da Nossa Caixa.
Lamentavelmente, isso vem demonstrando que o BB continua empenhado em acabar com a assistência de saúde para esses bancários incorporados.
A partir de setembro de 2021, a governança do Economus informa que haverá aumento de contribuição, do valor de coparticipação nos planos Novo FEAS e FEAS Pamc dos aposentados e pensionistas, associados à entidade, modificando também os valores de piso e teto para essas contribuições mensais, conforme abaixo:
- Alteração do percentual de contribuição de 15,95% para 22,5%, aplicados sobre a renda do
titular;
- Reajuste dos pisos para:
a. Feas Básico e Feas Pamc: de R$300,00 para R$ 600,00 (per capita)
b. Novo Feas: de R$600,00 para R$ 1.200,00 (por grupo familiar)
- Estabelecimento de um teto de contribuição mensal de R$ 4.500,00
a. individual para os planos Feas Básico e Feas Pamc;
b. por grupo familiar, para o Novo Feas;
c. no mês de recebimento do 13º salário esse valor de teto será de R$ 9.000,00;
d. o valor de teto não será observado nos casos de recebimento antecipado de recursos do
plano PrevMais.
- Mudança na coparticipação do Novo Feas, que passa de 20% para 30% para procedimentos de baixa complexidade, mantendo o limite mensal de desconto de 5% sobre a renda do titular.
A mudança desses valores visa deixar o plano insustentável para a sua posterior liquidação e extinção, expulsando seus associados para planos de mercado, por inviabilizar sua manutenção e seu custeio, numa política nefasta que compromete o bem-estar social, físico e mental dos trabalhadores, que ajudaram a construir tanto o Banco do Brasil quanto o banco Nossa Caixa. O sentimento é de total desrespeito, descaso e falta de consideração.
O Banco não vem respeitando às diversas solicitações do movimento sindical, notadamente advindas da CONTRAF, FETEC e Sindicatos, quanto à instalação urgente de mesa de negociação permanente pra tratar desse tema, com vistas à adesão que encontra-se pendente de resolução, prejudicando os funcionários incorporados do extinto Banco Nossa Caixa.
“E uma destas questões que o movimento sindical, os trabalhadores e os aposentados querem debater, que são os problemas que envolvem o plano de saúde dos funcionários do extinto Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil em 2009”, afirma Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Rodrigo Leite, dirigente executivo da Fetec/CUT-SP e representante suplente na CEBB observa que embora haja insistência junto ao BB por parte dos representantes dos funcionários e associações na busca de solução, nada caminhou para solução ainda.
"Apesar da incorporação do Banco Nossa Caixa pelo BB ter ocorrido em 2009 e de haver clausula no ACT de 2018, renovada em 2020, assegurando o compromisso por parte do banco para o estabelecimento de canal de negociação pra discutir as questões pertinentes aos funcionários dos bancos incorporados, ainda nada foi feito", afirma Rodrigo.
"Já se passaram quase 12 anos da Incorporação do BNC pelo BB, e não há justificativa para a ausência de solução e da tratativa dos assuntos dos bancários de bancos Incorporados, especialmente da extinta Nossa Caixa. O banco já teve tempo suficiente para analisar essas questões e apresentar uma solução concreta para as demandas apresentadas pelo movimento sindicaL em benefício dos funcionários", avalia o Secretário de Bancos Públicos Federais da Fetec/CUT-SP, Antônio Barros Saboia Júnior.
Lamentavelmente, isso vem demonstrando que o BB continua empenhado em acabar com a assistência de saúde para esses bancários incorporados.
A partir de setembro de 2021, a governança do Economus informa que haverá aumento de contribuição, do valor de coparticipação nos planos Novo FEAS e FEAS Pamc dos aposentados e pensionistas, associados à entidade, modificando também os valores de piso e teto para essas contribuições mensais, conforme abaixo:
- Alteração do percentual de contribuição de 15,95% para 22,5%, aplicados sobre a renda do
titular;
- Reajuste dos pisos para:
a. Feas Básico e Feas Pamc: de R$300,00 para R$ 600,00 (per capita)
b. Novo Feas: de R$600,00 para R$ 1.200,00 (por grupo familiar)
- Estabelecimento de um teto de contribuição mensal de R$ 4.500,00
a. individual para os planos Feas Básico e Feas Pamc;
b. por grupo familiar, para o Novo Feas;
c. no mês de recebimento do 13º salário esse valor de teto será de R$ 9.000,00;
d. o valor de teto não será observado nos casos de recebimento antecipado de recursos do
plano PrevMais.
- Mudança na coparticipação do Novo Feas, que passa de 20% para 30% para procedimentos de baixa complexidade, mantendo o limite mensal de desconto de 5% sobre a renda do titular.
A mudança desses valores visa deixar o plano insustentável para a sua posterior liquidação e extinção, expulsando seus associados para planos de mercado, por inviabilizar sua manutenção e seu custeio, numa política nefasta que compromete o bem-estar social, físico e mental dos trabalhadores, que ajudaram a construir tanto o Banco do Brasil quanto o banco Nossa Caixa. O sentimento é de total desrespeito, descaso e falta de consideração.
O Banco não vem respeitando às diversas solicitações do movimento sindical, notadamente advindas da CONTRAF, FETEC e Sindicatos, quanto à instalação urgente de mesa de negociação permanente pra tratar desse tema, com vistas à adesão que encontra-se pendente de resolução, prejudicando os funcionários incorporados do extinto Banco Nossa Caixa.
“E uma destas questões que o movimento sindical, os trabalhadores e os aposentados querem debater, que são os problemas que envolvem o plano de saúde dos funcionários do extinto Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil em 2009”, afirma Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Rodrigo Leite, dirigente executivo da Fetec/CUT-SP e representante suplente na CEBB observa que embora haja insistência junto ao BB por parte dos representantes dos funcionários e associações na busca de solução, nada caminhou para solução ainda.
"Apesar da incorporação do Banco Nossa Caixa pelo BB ter ocorrido em 2009 e de haver clausula no ACT de 2018, renovada em 2020, assegurando o compromisso por parte do banco para o estabelecimento de canal de negociação pra discutir as questões pertinentes aos funcionários dos bancos incorporados, ainda nada foi feito", afirma Rodrigo.
"Já se passaram quase 12 anos da Incorporação do BNC pelo BB, e não há justificativa para a ausência de solução e da tratativa dos assuntos dos bancários de bancos Incorporados, especialmente da extinta Nossa Caixa. O banco já teve tempo suficiente para analisar essas questões e apresentar uma solução concreta para as demandas apresentadas pelo movimento sindicaL em benefício dos funcionários", avalia o Secretário de Bancos Públicos Federais da Fetec/CUT-SP, Antônio Barros Saboia Júnior.
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