05/02/2019
Itaú lucra R$ 25,733 bilhões em 2018; Crescimento foi de 3,4% em relação a 2017

O Itaú lucrou R$ 25,733 bilhões em 2018, um crescimento de 3,4% em relação a 2017 e de 0,4% no trimestre. De acordo com o relatório do banco, o menor custo do crédito e as maiores receitas com prestação de serviços foram os principais componentes que contribuíram para esse desempenho. O retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado (ROE) permaneceu estável em doze meses, ficando em 21,9%.
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A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 7,3% em doze meses, totalizando R$ 38,4 bilhões. As despesas de pessoal subiram 7,1%, somando R$ 23,9 bilhões. Com isso, a cobertura destas pelas receitas secundárias do banco foi de 160,41% em dezembro de 2018.
A holding encerrou o ano 2018 com 86.801 empregados no país, com abertura de 1.264 novos postos de trabalho em doze meses, porém, foram fechados 269 postos no último trimestre do ano. Segundo o Banco, a expansão do quadro deve-se as contratações de consultores de seguros e de força comercial para a rede, além da maior contratação na área de tecnologia visando acelerar o processo de transformação digital. No período, foram fechadas 61 agências físicas e abertas 35 agências digitais abertas (que somaram 3.530 e 185 unidades, respectivamente).
A Carteira de Crédito do banco apresentou crescimento de 6,1% em doze meses e 0,1% no trimestre, atingindo R$ 636,9 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 10,4% em relação a 2017, chegando a R$ 210,4 bilhões, com destaque para cartão de crédito (+15,7%) e veículos (+12,9%).
As operações com pessoas jurídicas (PJ) no país somaram R$ 170,2 bilhões, com alta de 2,0%. O segmento de grandes empresas caiu 4,9%, devido à baixa demanda por crédito no longo prazo. Na América Latina, a carteira de crédito cresceu 11,6%. O Índice de Inadimplência superior a 90 dias apresentou redução de 0,2 p.p. no período, ficando em, apenas, 3,5%, desconsiderando-se a América Latina. Diante disso, as despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) foram reduzidas em 22,7%, totalizando R$ 14,5 bilhões.
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