11/10/2023
Líder de reclamações trabalhistas, Bradesco assina acordo com o TST para tentar diminuir processos
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Bradesco assinaram no último dia 9 (segunda-feira) acordo que visa a “racionalizar” e reduzir os processos do banco que tramitam na principal Corte trabalhista do país. Segundo o TST, existe possibilidade de extensão aos Tribunais Regionais (TRTs). O Bradesco lidera o ranking dos litigantes: são 58 mil processos na Justiça do Trabalho.
Ainda de acordo com o tribunal, o acordo firmado ontem com o Bradesco pretende encerrar pelo menos 2.200 ações, das quase 7.500 que tramitam no próprio TST. O Judiciário tem buscado firmar esse entendimento com outras empresas, até então do setor público como Correios e Petrobras, além do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
O vice-presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, ressaltou a busca de um “equilíbrio social e, sobretudo, uma cooperação no exercício da vida”. Ele acrescentou que o objetivo é garantir “o acolhimento das partes litigantes para consagrar essa solução de conflito que é mais justa, a mais razoável e a mais eficaz”.
Ainda segundo o magistrado, acordos como os feitos com BB e Caixa têm tido resultados “excepcionais”. Apenas na mais recente Semana Nacional de Conciliação Trabalhista, foram homologados 23 mil acordos, com arrecadação de mais de R$ 1 bilhão. “São dados e valores que devemos trazer como resultado da atuação do Poder Judiciário como um todo, para que todos tenham esse propósito e que esse novo conceito de jurisdição possa ser multiplicado”, afirmou Corrêa da Veiga.
O diretor-gerente do Bradesco, Aires Coelho Donizete, disse que o banco revisou políticas internas. E, assim, identificou oportunidades para encerrar processos dos quais já poderiam ter desistido, avaliando, por exemplo, temas e valores. “São processos que entendemos que não vale a pena esticar mais a litigância. e vamos decidir pela conciliação.”
Ainda de acordo com o tribunal, o acordo firmado ontem com o Bradesco pretende encerrar pelo menos 2.200 ações, das quase 7.500 que tramitam no próprio TST. O Judiciário tem buscado firmar esse entendimento com outras empresas, até então do setor público como Correios e Petrobras, além do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
O vice-presidente do TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, ressaltou a busca de um “equilíbrio social e, sobretudo, uma cooperação no exercício da vida”. Ele acrescentou que o objetivo é garantir “o acolhimento das partes litigantes para consagrar essa solução de conflito que é mais justa, a mais razoável e a mais eficaz”.
Ainda segundo o magistrado, acordos como os feitos com BB e Caixa têm tido resultados “excepcionais”. Apenas na mais recente Semana Nacional de Conciliação Trabalhista, foram homologados 23 mil acordos, com arrecadação de mais de R$ 1 bilhão. “São dados e valores que devemos trazer como resultado da atuação do Poder Judiciário como um todo, para que todos tenham esse propósito e que esse novo conceito de jurisdição possa ser multiplicado”, afirmou Corrêa da Veiga.
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