05/11/2018
Crise? Lucro do Bradesco cresce e bate R$ 15,734 bilhões no terceiro trimestre de 2018
O Bradesco lucrou R$ 15,7 bilhões no 3º trimestre de 2018, um crescimento de 11,1%, em relação ao mesmo período de 2017 e de 6,0% na comparação ao trimestre anterior. O retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado (ROE) ficou em 18,7%, com aumento de 0,6 p.p. em doze meses.
Segundo o banco, esse resultado foi impulsionado pela performance das receitas de prestação de serviços, pela redução nas despesas com provisões para devedores duvidosos (a PDD), maiores receitas com a margem financeira, além da forte incidência de créditos tributários.
Em contrapartida, a holding encerrou o 3º trimestre de 2018 com 98.159 empregados, o que representa uma redução de 2.529 postos de trabalho em doze meses, ainda em função do Plano de Desligamento Voluntário Especial (PDVE), divulgado em 2017. Em doze meses, foram fechadas 193 agências e 35 postos de atendimento (PA). “O alto lucro do Bradesco neste trimestre demonstra o compromisso e a responsabilidade dos funcionários. Entregamos uma pauta de reivindicação ao banco em junho deste ano. Emprego, saúde, melhores condições de trabalho, valorização dos funcionários, plano de cargo e salário, são os itens mais importante da nossa minuta. É a hora de o banco fazer sua parte e demonstrar sua responsabilidade social”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Bradesco.
Neste trimestre, foram abertos 476 novos postos de trabalho. Segundo o banco, a elevação de postos no último trimestre “contempla a ampliação de nossas áreas digitais e segurança corporativa, em função das crescentes demandas por inovação e interação com clientes, além, do crescimento da força de vendas na rede de agências”.
A Carteira de Crédito do banco apresentou crescimento de 7,5% em doze meses e 1,5% no trimestre, atingindo R$ 523,4 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 8,1% em relação a setembro de 2017, chegando a R$ 186,2 bilhões. Os segmentos com maior destaque para PF foram o crédito consignado (alta de 14,2%) e o CDC/LEASING Veículos (que cresceu 14,1%). Já as operações com pessoas jurídicas (PJ) alcançaram R$ 337,3 bilhões, com crescimento de 7,2% em doze meses. A principal alta ocorreu nas operações com micro, pequenas e médias empresas (8,3%), enquanto a conta de Grandes Empresas cresceu 6,7%. O Índice de Inadimplência superior a 90 dias reduziu-se em 1,2 p.p em doze meses, ficando em 3,6%. As despesas com PDD foram reduzidas em 30,2%, totalizando R$ 13,8 bilhões.
A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 4,4% em doze meses, totalizando R$ 18,6 bilhões. Já as despesas de pessoal caíram 13,6%, atingindo R$ 14,1 bilhões. Assim, a cobertura destas despesas pelas receitas secundárias do banco, no período, foi de 131,2%.
Segundo o banco, esse resultado foi impulsionado pela performance das receitas de prestação de serviços, pela redução nas despesas com provisões para devedores duvidosos (a PDD), maiores receitas com a margem financeira, além da forte incidência de créditos tributários.
Em contrapartida, a holding encerrou o 3º trimestre de 2018 com 98.159 empregados, o que representa uma redução de 2.529 postos de trabalho em doze meses, ainda em função do Plano de Desligamento Voluntário Especial (PDVE), divulgado em 2017. Em doze meses, foram fechadas 193 agências e 35 postos de atendimento (PA). “O alto lucro do Bradesco neste trimestre demonstra o compromisso e a responsabilidade dos funcionários. Entregamos uma pauta de reivindicação ao banco em junho deste ano. Emprego, saúde, melhores condições de trabalho, valorização dos funcionários, plano de cargo e salário, são os itens mais importante da nossa minuta. É a hora de o banco fazer sua parte e demonstrar sua responsabilidade social”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) Bradesco.
Neste trimestre, foram abertos 476 novos postos de trabalho. Segundo o banco, a elevação de postos no último trimestre “contempla a ampliação de nossas áreas digitais e segurança corporativa, em função das crescentes demandas por inovação e interação com clientes, além, do crescimento da força de vendas na rede de agências”.
A Carteira de Crédito do banco apresentou crescimento de 7,5% em doze meses e 1,5% no trimestre, atingindo R$ 523,4 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 8,1% em relação a setembro de 2017, chegando a R$ 186,2 bilhões. Os segmentos com maior destaque para PF foram o crédito consignado (alta de 14,2%) e o CDC/LEASING Veículos (que cresceu 14,1%). Já as operações com pessoas jurídicas (PJ) alcançaram R$ 337,3 bilhões, com crescimento de 7,2% em doze meses. A principal alta ocorreu nas operações com micro, pequenas e médias empresas (8,3%), enquanto a conta de Grandes Empresas cresceu 6,7%. O Índice de Inadimplência superior a 90 dias reduziu-se em 1,2 p.p em doze meses, ficando em 3,6%. As despesas com PDD foram reduzidas em 30,2%, totalizando R$ 13,8 bilhões.
A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 4,4% em doze meses, totalizando R$ 18,6 bilhões. Já as despesas de pessoal caíram 13,6%, atingindo R$ 14,1 bilhões. Assim, a cobertura destas despesas pelas receitas secundárias do banco, no período, foi de 131,2%.
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