30/05/2018
PCDS: Movimento sindical cobra Bradesco após demissão de bancários com deficiência
(Arte: Freepik)
Após o Bradesco demitir bancários com deficiência, o movimento sindical cobrou resposta do banco. Em reunião em que outros temas foram tratados, representantes da empresa afirmaram que as dispensas foram pontuais e justificadas, e que as vagas abertas serão ocupadas por pessoas com deficiência (PCD).
Na reunião, ocorrida no dia 18 de maio, os representantes do banco também afirmaram que a lei de cotas para deficientes e pessoas com deficiência está sendo cumprida. A legislação vigente (8.213/91) determina que empresas com mais de 1000 trabalhadores, como é o caso do Bradesco, preencham 5% dos seus cargos com pessoas com deficiências (PCDs).
“O Bradesco não pode ignorar sua responsabilidade, desrespeitando a lei que dispõe sobre a contratação de trabalhadores que possuem algum tipo de necessidade especial. Uma empresa que lucra como nenhuma outra nesse país por meio de juros e tarifas extorsivas cobradas da população tem o dever de oferecer uma contrapartida social abrindo mais postos de trabalho e dando oportunidades iguais aos seus trabalhadores", defende Júlio César Trigo, secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região.
Trigo também destaca que bancários podem denunciar desrespeitos ao Sindicato através dos diretores, pelo telefone (17) 3522-2409, via WhatsApp (17 99259-1987) ou por meio do canal Denuncie, no site da entidade. "O sigilo é garantido."
Na reunião, ocorrida no dia 18 de maio, os representantes do banco também afirmaram que a lei de cotas para deficientes e pessoas com deficiência está sendo cumprida. A legislação vigente (8.213/91) determina que empresas com mais de 1000 trabalhadores, como é o caso do Bradesco, preencham 5% dos seus cargos com pessoas com deficiências (PCDs).
“O Bradesco não pode ignorar sua responsabilidade, desrespeitando a lei que dispõe sobre a contratação de trabalhadores que possuem algum tipo de necessidade especial. Uma empresa que lucra como nenhuma outra nesse país por meio de juros e tarifas extorsivas cobradas da população tem o dever de oferecer uma contrapartida social abrindo mais postos de trabalho e dando oportunidades iguais aos seus trabalhadores", defende Júlio César Trigo, secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região.
Trigo também destaca que bancários podem denunciar desrespeitos ao Sindicato através dos diretores, pelo telefone (17) 3522-2409, via WhatsApp (17 99259-1987) ou por meio do canal Denuncie, no site da entidade. "O sigilo é garantido."
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