27/08/2025
Sindicato vai às ruas em defesa do Banco do Brasil e da soberania nacional

Bancários de todo o país realizam atos nacionais em defesa do Banco do Brasil (BB), nesta quarta-feira (27). Além das manifestações presenciais, a categoria convocou todos os brasileiros a se engajarem nas redes sociais, usando a hashtag #OBBédosBrasileiros, para reforçar a defesa do banco.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região se somou às mobilizações e realizou um ato público em frente à agência localizada na região central do município. Diretores da entidade também distribuíram material informativo aos funcionários e dialogaram para reforçar o movimento de defesa do banco e de seus trabalhadores.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região se somou às mobilizações e realizou um ato público em frente à agência localizada na região central do município. Diretores da entidade também distribuíram material informativo aos funcionários e dialogaram para reforçar o movimento de defesa do banco e de seus trabalhadores.

"O Banco do Brasil é muito mais que uma instituição financeira: é um instrumento essencial para o desenvolvimento do país, garantindo crédito à agricultura familiar, ao agronegócio, aos pequenos empreendedores e a milhões de trabalhadores em todas as regiões. Nos últimos dias, temos visto ataques e distorções que tentam enfraquecer esse patrimônio nacional para favorecer o sistema financeiro privado, que não tem compromisso com o povo brasileiro. Se o BB for fragilizado, o crédito ficará concentrado, mais caro e inacessível, comprometendo a economia, aumentando a desigualdade e atingindo diretamente milhares de famílias. Atacar o Banco do Brasil é, portanto, atacar a nossa soberania", destaca o diretor do Sindicato, Luiz Eduardo de M. Freire (Sadam).

Os atos têm como objetivo repudiar esses ataques coordenados contra o Banco do Brasil, que têm circulado em redes sociais e ameaçam a credibilidade da instituição e a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. Segundo o próprio BB, foram identificadas publicações inverídicas e maliciosas que buscam gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar sua saúde financeira.
A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, alerta que tais ataques configuram crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7.492/1986, que prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão e multa para quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras.
Ela reforçou a importância da mobilização. “Hoje teremos atos nacionais em defesa do Banco do Brasil. Em São Paulo e em Brasília, os atos ocorrem nos Centros Administrativos do BB e são uma resposta aos ataques à instituição, que fazem parte de um ataque maior à nossa soberania. Eles atacam nossa economia, impõem taxas abusivas aos produtos brasileiros e ameaçam a democracia, tentando envolver atores internacionais para proteger crimes cometidos contra a Constituição. Agora querem atingir uma das instituições mais longevas do país: o BB, com mais de 200 anos, que investe no agro, na agricultura familiar e é referência em crédito consignado. Este banco é do Brasil e dos brasileiros, e não podemos aceitar ataques ao nosso patrimônio e à nossa economia. Atacar um banco é um crime contra o Sistema Financeiro Nacional, tipificado na Lei 6.392/76 e na Lei 7.492/1986, art. 3º.”
A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, alerta que tais ataques configuram crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei 7.492/1986, que prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão e multa para quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras.
Ela reforçou a importância da mobilização. “Hoje teremos atos nacionais em defesa do Banco do Brasil. Em São Paulo e em Brasília, os atos ocorrem nos Centros Administrativos do BB e são uma resposta aos ataques à instituição, que fazem parte de um ataque maior à nossa soberania. Eles atacam nossa economia, impõem taxas abusivas aos produtos brasileiros e ameaçam a democracia, tentando envolver atores internacionais para proteger crimes cometidos contra a Constituição. Agora querem atingir uma das instituições mais longevas do país: o BB, com mais de 200 anos, que investe no agro, na agricultura familiar e é referência em crédito consignado. Este banco é do Brasil e dos brasileiros, e não podemos aceitar ataques ao nosso patrimônio e à nossa economia. Atacar um banco é um crime contra o Sistema Financeiro Nacional, tipificado na Lei 6.392/76 e na Lei 7.492/1986, art. 3º.”

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, acrescentou. “Divulgar informação falsa ou prejudicialmente incompleta sobre uma instituição financeira, como fizeram esses bolsonaristas, atinge diretamente a credibilidade do Banco do Brasil. Isso se enquadra no artigo 3º da Lei 7.492/86, porque a informação é falsa ou manipulada, causa risco ao funcionamento do banco, gera alarme social e pode provocar corrida bancária, prejudicando a economia. Esses ataques configuram crime contra o Sistema Financeiro Nacional e podem acumular com outros crimes, como incitação ao crime e crime contra a economia popular, previstos na Lei 1.521/51.”

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