15/05/2025
Na sede da UNI Global Union, bancários de diferentes países compartilham experiências e alinham ações

Nesta semana, a coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro, participa de reuniões da UNI Finanças na sede da UNI Global Union, em Nyon, Suíça. Neiva também ocupa o cargo de vice-presidenta da UNI Finanças mundial, braço da UNI Global Union para o setor financeiro, além de integrar o Comitê Regional da UNI Américas e presidir o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.
A UNI Global Union é uma entidade sindical global, que representa mais de 20 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em todo mundo.
No primeiro dia da agenda, 12 de maio, a coordenadora do Comando Nacional participou de uma reunião, chamada “Presidium”, na qual foram apresentados informes de cada região que integram a UNI Finanças.
No seu informe, a UNI Americas Finanças abordou as estratégias adotadas pela entidade em temas como, por exemplo, a digitalização e transformação do sistema financeiro, a defesa dos bancos públicos e dos sistemas de pensão.]
Já no segundo dia de agendas na sede da UNI Global Union, a presidenta do Sindicato trouxe para o debate informações sobre os novos desafios enfrentados pela representação dos trabalhadores nas Américas como, por exemplo, a digitalização e avanço da inteligência artificial; a redução dos empregos em agências; o fato de os ganhos de produtividade com a tecnologia só beneficiarem a acumulação de riqueza no setor, e não os trabalhadores na forma de renda e direitos; a chegada de novos agentes ao setor como, por exemplo, as fintechs, que minam empregos e precarizam as relações de trabalho; a terceirização; entre outros.
"Temos feito muitos esforços no combate ao fascismo, às políticas da extrema-direita, aos ataques neoliberais e, principalmente, em fazer com que a juventude entenda que é nos sindicatos que está a força coletiva, a possibilidade de transformação, onde podemos combater os ataques contra a organização do trabalho, as políticas públicas e os direitos. Onde podemos combater essa visão anticivilização que temos hoje no mundo, que ataca mulheres, imigrantes, negros. Estamos na luta, fazendo um bom trabalho, e vamos avançar cada vez mais”, enfatizou Neiva Ribeiro.
Também no segundo dia, foi realizada reunião com dirigentes sindicais do Santander, na qual foi feita a socialização e o alinhamento de ações sindicais nos diferentes países onde o banco espanhol atua. A dirigente compartilhou a campanha do movimento sindical bancário brasileiro contra a terceirização fraudulenta, imposta pelo Santander no país.
Os trabalhos da UNI Finanças na sede da UNI Global Union seguiram durante toda a quarta-feira, 14 de maio.
“Uma vez que os bancos hoje atuam de forma global, é muito importante que a organização dos trabalhadores também busque compartilhar experiências dos diferentes países e alinhar as ações diante dos novos desafios para a defesa dos direitos, valorização e por novas conquistas para os trabalhadores do setor financeiro. A nossa luta hoje se dá em todas as esferas: local, regional e global”, conclui a coodenadora do Comando Nacional dos Bancários.
A UNI Global Union é uma entidade sindical global, que representa mais de 20 milhões de trabalhadores e trabalhadoras em todo mundo.
No primeiro dia da agenda, 12 de maio, a coordenadora do Comando Nacional participou de uma reunião, chamada “Presidium”, na qual foram apresentados informes de cada região que integram a UNI Finanças.
No seu informe, a UNI Americas Finanças abordou as estratégias adotadas pela entidade em temas como, por exemplo, a digitalização e transformação do sistema financeiro, a defesa dos bancos públicos e dos sistemas de pensão.]
Já no segundo dia de agendas na sede da UNI Global Union, a presidenta do Sindicato trouxe para o debate informações sobre os novos desafios enfrentados pela representação dos trabalhadores nas Américas como, por exemplo, a digitalização e avanço da inteligência artificial; a redução dos empregos em agências; o fato de os ganhos de produtividade com a tecnologia só beneficiarem a acumulação de riqueza no setor, e não os trabalhadores na forma de renda e direitos; a chegada de novos agentes ao setor como, por exemplo, as fintechs, que minam empregos e precarizam as relações de trabalho; a terceirização; entre outros.
"Temos feito muitos esforços no combate ao fascismo, às políticas da extrema-direita, aos ataques neoliberais e, principalmente, em fazer com que a juventude entenda que é nos sindicatos que está a força coletiva, a possibilidade de transformação, onde podemos combater os ataques contra a organização do trabalho, as políticas públicas e os direitos. Onde podemos combater essa visão anticivilização que temos hoje no mundo, que ataca mulheres, imigrantes, negros. Estamos na luta, fazendo um bom trabalho, e vamos avançar cada vez mais”, enfatizou Neiva Ribeiro.
Também no segundo dia, foi realizada reunião com dirigentes sindicais do Santander, na qual foi feita a socialização e o alinhamento de ações sindicais nos diferentes países onde o banco espanhol atua. A dirigente compartilhou a campanha do movimento sindical bancário brasileiro contra a terceirização fraudulenta, imposta pelo Santander no país.
Os trabalhos da UNI Finanças na sede da UNI Global Union seguiram durante toda a quarta-feira, 14 de maio.
“Uma vez que os bancos hoje atuam de forma global, é muito importante que a organização dos trabalhadores também busque compartilhar experiências dos diferentes países e alinhar as ações diante dos novos desafios para a defesa dos direitos, valorização e por novas conquistas para os trabalhadores do setor financeiro. A nossa luta hoje se dá em todas as esferas: local, regional e global”, conclui a coodenadora do Comando Nacional dos Bancários.
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