25/04/2025
Apcef/SP cobra reunião para discutir dispensa de telefonistas nas unidades da Caixa
A Apcef/SP enviou ofício na quinta-feira, 24 de abril, à vice-presidência de Logística, Operações e Segurança da Caixa (VILOS) cobrando reunião para discutir a rescisão do contrato com a empresa responsável pelo atendimento telefônico nas unidades do banco público. Essa mudança pode levar à dispensa de mais de 4 mil profissionais que atuam na função de telefonistas.
A notícia gerou preocupação entre os trabalhadores e entidades representativas, que destacam a dispensa dos funcionários e a importância desse serviço para o funcionamento das agências e o atendimento aos clientes. Diante do impacto social e operacional, a Apcef/SP solicitou à Caixa o agendamento de uma reunião para debater o assunto.
“A decisão da diretoria da Caixa pegou todos de surpresa, e as unidades não estão preparadas para esta mudança tão abrupta. Além disso, aplicar uma mudança como esta de forma tão repentina é um desrespeito com as pessoas que têm atuado por muito tempo nesta função, e que não tiveram nenhum tempo para se preparar para isto. A situação reforça a necessidade de diálogo e transparência em processos que envolvem mudanças significativas na estrutura de atendimento do banco público, para encontrarmos formas de mitigar os efeitos das mudanças”, questionou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
A notícia gerou preocupação entre os trabalhadores e entidades representativas, que destacam a dispensa dos funcionários e a importância desse serviço para o funcionamento das agências e o atendimento aos clientes. Diante do impacto social e operacional, a Apcef/SP solicitou à Caixa o agendamento de uma reunião para debater o assunto.
“A decisão da diretoria da Caixa pegou todos de surpresa, e as unidades não estão preparadas para esta mudança tão abrupta. Além disso, aplicar uma mudança como esta de forma tão repentina é um desrespeito com as pessoas que têm atuado por muito tempo nesta função, e que não tiveram nenhum tempo para se preparar para isto. A situação reforça a necessidade de diálogo e transparência em processos que envolvem mudanças significativas na estrutura de atendimento do banco público, para encontrarmos formas de mitigar os efeitos das mudanças”, questionou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
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