12/01/2025
Contraf-CUT nega nova proposta da Cassi de pagamento das cobranças feitas aos funcionários do BB
.jpg)
Durante a reunião realizada na última sexta-feira (10), a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) apresentou uma nova proposta para alterar a forma de pagamento das cobranças feitas aos funcionários do Banco do Brasil associados à entidade.
Essas cobranças referem-se a valores não recolhidos pelo banco durante o período de julho de 2010 a setembro de 2023, relativos a ações trabalhistas e acordos firmados nas Comissões de Conciliação Voluntária ou nas Comissões de Conciliação Prévia (CCV/CCP).
Apesar da alteração na proposta, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lamenta que a proposta não tenha sido substancialmente modificada, mantendo a orientação de NÃO adesão dos trabalhadores.
O Banco do Brasil, na época, não fez os descontos necessários nem recolheu a sua parte nas contribuições para a Cassi, o que levou à atual cobrança, que tem gerado grande preocupação entre os bancários. Embora a Cassi tenha se mostrado disposta a alterar a forma de pagamento, a Contraf-CUT critica a falta de mudanças significativas e insiste que os trabalhadores não aceitem os termos propostos.
O secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., afirmou que a reunião foi infrutífera. "Nenhuma das ponderações trazidas pela Contraf foi acatada, e a Cassi insiste em não discutir o conteúdo da proposta, não permite que os bancários contestem os valores e não abre mão da atualização monetária e dos juros aplicados", declarou.
Essas cobranças referem-se a valores não recolhidos pelo banco durante o período de julho de 2010 a setembro de 2023, relativos a ações trabalhistas e acordos firmados nas Comissões de Conciliação Voluntária ou nas Comissões de Conciliação Prévia (CCV/CCP).
Apesar da alteração na proposta, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lamenta que a proposta não tenha sido substancialmente modificada, mantendo a orientação de NÃO adesão dos trabalhadores.
O Banco do Brasil, na época, não fez os descontos necessários nem recolheu a sua parte nas contribuições para a Cassi, o que levou à atual cobrança, que tem gerado grande preocupação entre os bancários. Embora a Cassi tenha se mostrado disposta a alterar a forma de pagamento, a Contraf-CUT critica a falta de mudanças significativas e insiste que os trabalhadores não aceitem os termos propostos.
O secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., afirmou que a reunião foi infrutífera. "Nenhuma das ponderações trazidas pela Contraf foi acatada, e a Cassi insiste em não discutir o conteúdo da proposta, não permite que os bancários contestem os valores e não abre mão da atualização monetária e dos juros aplicados", declarou.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Aposentados do Itaú reforçam luta contra aumentos abusivos no plano de saúde
- Selma Siqueira, apoiada pelo Sindicato, é eleita representante dos funcionários no Caref BB
- Campanha “Queremos Saúde, Caixa” ganha força na luta por melhorias no plano de saúde
- Itaú responde questionamentos do GT de Saúde sobre clínicas médicas, ombudsman e medidas contra assédio
- Senado debate dedução integral do IR nos planos fechados de previdência. Manifeste seu apoio ao PL 1739!
- Há 5 anos, OMS classificava a Covid-19 como pandemia. Começava uma luta pela vida!
- Funcef: lançamento de campanha sobre a meta atuarial será nesta quinta-feira (13). Acompanhe!
- COE Itaú cobra reajuste da PCR e mudanças no programa GERA
- Movimento sindical participa de audiência no MPT por solução aos aposentados do Itaú
- Funcef: encaminhe mensagens aos senadores em favor do PL 1739, que isenta as contribuições extraordinárias do IR
- Eleições da Fundação Itaú: Sindicato e Contraf-CUT apoiam a Chapa 1 – O futuro é hoje
- Mais mulheres na TI: abertas inscrições para cursos reivindicados pelo movimento sindical
- Brasil enfrenta crise de saúde mental no trabalho
- Sindicato promove evento para bancárias em celebração ao Mês da Mulher
- Saúde Caixa: usuários querem fim do teto de custeio