24/10/2024
                
        Movimento sindical cobra explicação do Santander sobre possíveis terceirizações
 
            O movimento sindical recebeu, desde a publicação de um vídeo na página Madruga Bancário, no Instagram, mensagens de funcionários do Santander preocupados com a possível terceirização do cargo de ES (Especialista de Serviços) e pejotização do E1 (Gerente Empresas 1). Segundo os relatos, a terceirização dos ES ocorreria a partir do segundo semestre de 2025 e a pejotização dos E1 até 2027.
Diante do cenário de apreensão gerado por esses boatos, que se somam ao histórico recente de terceirizações massivas no conglomerado, a representação dos trabalhadores enviou ofício ao Santander cobrando esclarecimentos. No documento, é cobrada a confirmação da veracidade das informações e a devida transparência do banco para com seus funcionários, além de reiterada a posição contrária do movimento sindical à reestruturação fraudulenta que ocorre no banco.
"Os empregados do banco Santander estão horrorizados com as notícias que estão sendo divulgadas nas redes sociais e internamente no banco. As práticas fraudulentas nas redes de agências também geram revolta. Afinal, os bancários contribuem com o lucro do banco e são tratados com muito desrespeito em relação aos trabalhadores da Espanha", protesta Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander (COE) do Santander.
Neiva Ribeiro, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, reforça os impactos negativos da situação nos empregados. "A apreensão dos trabalhadores é enorme e com toda razão. O banco não tem nenhuma transparência nos seus processos. Decide e implementa mudanças deixando os funcionários sem qualquer alternativa ou tempo para se planejar. Um desrespeito e uma forma cruel de gestão."
“O Santander opera como concessão pública no Brasil, país do qual retira a maior parcela do seu lucro mundial, mas retribui com a precarização das condições de trabalho e atendimento, ampliando o medo e insegurança para seus trabalhadores. Reivindicamos transparências nas informações e, caso confirmadas as mudanças, a realocação destes trabalhadores para outras áreas do banco, tendo em vista que em muitas delas faltam funcionários. Se o Santander quer aumentar sua lucratividade, deve fazê-lo por meio da melhora do serviço prestado aos seus clientes e da redução da sobrecarga de trabalho, não com terceirizações”, acrescenta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
A representação dos funcionários aguarda a resposta do Santander e, caso as informações sejam confirmadas, tomará as medidas necessárias para combater esse retrocesso.
Acompanhe os desdobramentos pelo site e redes sociais do Sindicato!
Diante do cenário de apreensão gerado por esses boatos, que se somam ao histórico recente de terceirizações massivas no conglomerado, a representação dos trabalhadores enviou ofício ao Santander cobrando esclarecimentos. No documento, é cobrada a confirmação da veracidade das informações e a devida transparência do banco para com seus funcionários, além de reiterada a posição contrária do movimento sindical à reestruturação fraudulenta que ocorre no banco.
"Os empregados do banco Santander estão horrorizados com as notícias que estão sendo divulgadas nas redes sociais e internamente no banco. As práticas fraudulentas nas redes de agências também geram revolta. Afinal, os bancários contribuem com o lucro do banco e são tratados com muito desrespeito em relação aos trabalhadores da Espanha", protesta Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander (COE) do Santander.
Neiva Ribeiro, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, reforça os impactos negativos da situação nos empregados. "A apreensão dos trabalhadores é enorme e com toda razão. O banco não tem nenhuma transparência nos seus processos. Decide e implementa mudanças deixando os funcionários sem qualquer alternativa ou tempo para se planejar. Um desrespeito e uma forma cruel de gestão."
“O Santander opera como concessão pública no Brasil, país do qual retira a maior parcela do seu lucro mundial, mas retribui com a precarização das condições de trabalho e atendimento, ampliando o medo e insegurança para seus trabalhadores. Reivindicamos transparências nas informações e, caso confirmadas as mudanças, a realocação destes trabalhadores para outras áreas do banco, tendo em vista que em muitas delas faltam funcionários. Se o Santander quer aumentar sua lucratividade, deve fazê-lo por meio da melhora do serviço prestado aos seus clientes e da redução da sobrecarga de trabalho, não com terceirizações”, acrescenta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
A representação dos funcionários aguarda a resposta do Santander e, caso as informações sejam confirmadas, tomará as medidas necessárias para combater esse retrocesso.
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