22/12/2025
Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
Aposentadas e aposentados bancários, ao lado de representantes de diversas categorias filiadas à CUT, estiveran em Brasília para participar da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (6ª Conadipi), realizada entre os dias 16 e 19 de dezembro. O encontro foi promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI) e do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDPI).
Para a Contraf-CUT, a presença da delegação de aposentadas e aposentados reforçou o compromisso histórico do movimento sindical com a defesa dos direitos sociais e com a construção de políticas públicas que garantam dignidade no envelhecimento. “O movimento sindical sempre esteve na linha de frente da luta pelos direitos sociais, e isso inclui o direito de envelhecer com dignidade. Estar na Conadipi é garantir que a voz dos aposentados e aposentadas seja ouvida na formulação de políticas públicas que respeitem nossa trajetória e assegurem direitos para as próximas gerações”, afirmou Elias Jordão, coordenador do Coletivo Nacional de Aposentadas e Aposentados da Contraf-CUT.
Realizada em Brasília, a conferência tem como tema “Envelhecimento Multicultural e Democracia: urgência por Equidade, Direitos e Participação”. Ao longo de quatro dias, pessoas delegadas, convidadas e observadoras nacionais e internacionais participam de debates e deliberações voltadas ao fortalecimento de políticas públicas que assegurem uma vida saudável, com direitos, equidade e respeito às diversas formas de envelhecer.
“A 6ª Conadipi é um espaço fundamental para reafirmar que as pessoas aposentadas, pensionistas e idosas não podem ser invisibilizadas. Estamos aqui para defender políticas públicas que garantam direitos, combatam as desigualdades e assegurem um envelhecimento com dignidade, participação social e respeito. O Estado precisa olhar para o envelhecimento da população como prioridade, ouvindo quem construiu este país com trabalho e luta”, afirmou Ari Aloraldo do Nascimento, secretário das Pessoas Aposentadas, Pensionistas e Idosas da CUT.
Ao declarar aberta a 6ª Conadipi, a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, ressaltou que o envelhecimento é um processo plural e diverso. “Não existe uma única velhice. Existem muitas formas de viver o tempo. Infelizmente, ainda temos muitas pessoas e grupos no nosso país que não têm condição de envelhecer. Nossa luta é para que todas as pessoas tenham direito ao envelhecimento de qualidade”, afirmou.
A ministra celebrou ainda o retorno presencial da conferência após nove anos e destacou a centralidade da participação popular na formulação de políticas públicas eficazes. Em sua fala, lembrou o papel fundamental das pessoas idosas na construção da Seguridade Social brasileira e das conquistas inscritas na Constituição de 1988, no SUS, no SUAS (Sistema Único de Assistência Social) e no Estatuto da Pessoa Idosa. “Somos memória viva do país: memória das lutas, das dores e das conquistas. Mas somos também força política em movimento”, destacou.
Durante a abertura, Macaé Evaristo apresentou a nova Caderneta da Pessoa Idosa, instrumento do SUS voltado à organização do cuidado, ao registro de informações de saúde e à identificação preventiva de vulnerabilidades, desejando que a conferência seja uma semente para o fortalecimento das políticas públicas e dos direitos das pessoas idosas.
“A Conferência já deu certo, a diversidade está aqui”, afirmou o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e presidente do CNDPI, Alexandre da Silva. Na noite de abertura, cerca de 1,3 mil participantes — entre delegados da sociedade civil, autoridades, ativistas e convidados — lotaram o Plenário do Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). Muitos deles, como destacou o secretário, viajaram de avião pela primeira vez para participar da conferência.
Alexandre reforçou que o debate sobre as múltiplas velhices considera as desigualdades de renda, raça, etnia, gênero, orientação sexual e religiosidade que marcam o envelhecer no Brasil. “Envelhecer é um verbo no presente”, complementou.
A cerimônia de abertura também contou com a presença da ministra das Mulheres, Márcia Lopes, que anunciou a criação do Fórum da Mulher Idosa, iniciativa que começará a ser estruturada a partir de janeiro e terá representação regional em todo o país. A ministra destacou ainda a urgência de políticas públicas que enfrentem as desigualdades de gênero e a violência contra as mulheres.
A participação dos aposentados bancários e das demais categorias da CUT na 6ª Conadipi reafirma a importância da organização coletiva e da mobilização social para garantir que o envelhecimento seja vivido com direitos, respeito e dignidade para todas e todos.
Para a Contraf-CUT, a presença da delegação de aposentadas e aposentados reforçou o compromisso histórico do movimento sindical com a defesa dos direitos sociais e com a construção de políticas públicas que garantam dignidade no envelhecimento. “O movimento sindical sempre esteve na linha de frente da luta pelos direitos sociais, e isso inclui o direito de envelhecer com dignidade. Estar na Conadipi é garantir que a voz dos aposentados e aposentadas seja ouvida na formulação de políticas públicas que respeitem nossa trajetória e assegurem direitos para as próximas gerações”, afirmou Elias Jordão, coordenador do Coletivo Nacional de Aposentadas e Aposentados da Contraf-CUT.
Realizada em Brasília, a conferência tem como tema “Envelhecimento Multicultural e Democracia: urgência por Equidade, Direitos e Participação”. Ao longo de quatro dias, pessoas delegadas, convidadas e observadoras nacionais e internacionais participam de debates e deliberações voltadas ao fortalecimento de políticas públicas que assegurem uma vida saudável, com direitos, equidade e respeito às diversas formas de envelhecer.
“A 6ª Conadipi é um espaço fundamental para reafirmar que as pessoas aposentadas, pensionistas e idosas não podem ser invisibilizadas. Estamos aqui para defender políticas públicas que garantam direitos, combatam as desigualdades e assegurem um envelhecimento com dignidade, participação social e respeito. O Estado precisa olhar para o envelhecimento da população como prioridade, ouvindo quem construiu este país com trabalho e luta”, afirmou Ari Aloraldo do Nascimento, secretário das Pessoas Aposentadas, Pensionistas e Idosas da CUT.
Ao declarar aberta a 6ª Conadipi, a ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, ressaltou que o envelhecimento é um processo plural e diverso. “Não existe uma única velhice. Existem muitas formas de viver o tempo. Infelizmente, ainda temos muitas pessoas e grupos no nosso país que não têm condição de envelhecer. Nossa luta é para que todas as pessoas tenham direito ao envelhecimento de qualidade”, afirmou.
A ministra celebrou ainda o retorno presencial da conferência após nove anos e destacou a centralidade da participação popular na formulação de políticas públicas eficazes. Em sua fala, lembrou o papel fundamental das pessoas idosas na construção da Seguridade Social brasileira e das conquistas inscritas na Constituição de 1988, no SUS, no SUAS (Sistema Único de Assistência Social) e no Estatuto da Pessoa Idosa. “Somos memória viva do país: memória das lutas, das dores e das conquistas. Mas somos também força política em movimento”, destacou.
Durante a abertura, Macaé Evaristo apresentou a nova Caderneta da Pessoa Idosa, instrumento do SUS voltado à organização do cuidado, ao registro de informações de saúde e à identificação preventiva de vulnerabilidades, desejando que a conferência seja uma semente para o fortalecimento das políticas públicas e dos direitos das pessoas idosas.
“A Conferência já deu certo, a diversidade está aqui”, afirmou o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e presidente do CNDPI, Alexandre da Silva. Na noite de abertura, cerca de 1,3 mil participantes — entre delegados da sociedade civil, autoridades, ativistas e convidados — lotaram o Plenário do Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB). Muitos deles, como destacou o secretário, viajaram de avião pela primeira vez para participar da conferência.
Alexandre reforçou que o debate sobre as múltiplas velhices considera as desigualdades de renda, raça, etnia, gênero, orientação sexual e religiosidade que marcam o envelhecer no Brasil. “Envelhecer é um verbo no presente”, complementou.
A cerimônia de abertura também contou com a presença da ministra das Mulheres, Márcia Lopes, que anunciou a criação do Fórum da Mulher Idosa, iniciativa que começará a ser estruturada a partir de janeiro e terá representação regional em todo o país. A ministra destacou ainda a urgência de políticas públicas que enfrentem as desigualdades de gênero e a violência contra as mulheres.
A participação dos aposentados bancários e das demais categorias da CUT na 6ª Conadipi reafirma a importância da organização coletiva e da mobilização social para garantir que o envelhecimento seja vivido com direitos, respeito e dignidade para todas e todos.
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