21/08/2024
Mercantil distorce realidade das negociações da PLR em comunicado interno

O movimento sindical bancário manifesta sua indignação com um comunicado interno do Mercantil, que chegou ao conhecimento da representação dos trabalhadores na terça-feira (20) sobre as negociações do acordo do Programa Próprio de PLR.
Não é verdade que os Sindicatos "se mantenham inflexíveis" no debate. Pelo contrário, as entidades aguardam resposta sobre uma contraproposta já apresentada ao banco.
No comunicado, o Mercantil afirmou que "tem flexibilizado a proposta em pontos cruciais" desde o início das negociações. No entanto, o banco está irredutível, não oferecendo justificativas plausíveis para o aumento descomunal da meta de lucro, sem aceitar uma redução dentro da razoabilidade, além de persistir em uma gestão abusiva que adoece bancárias e bancários.
Nos últimos meses, o movimento sindical tem recebido diversas denúncias de funcionárias e funcionários do banco sobre o descaso e desrespeito do Mercantil com os trabalhadores. Além da cobrança excessiva por metas, as denúncias revelam que o Mercantil realizou ranqueamento de funcionários, prática expressamente proibida pela cláusula 39 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assim como obrigou bancárias e bancários a realizarem panfletagem externa em ruas e avenidas de Belo Horizonte.
"Desde o início das negociações, a representação dos funcionários se mostrou aberta ao diálogo com o Mercantil e vamos continuar tentando construir uma proposta digna para as bancárias e bancários. Não vamos permitir que o banco continue adoecendo os trabalhadores", afirmou Vanderci Antônio, coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) BMB.
O movimento sindical vem denunciando, há meses, as condições de trabalho adoecedoras no Mercantil, com ameaças constantes para o cumprimento de metas e medo de demissão. As campanhas de prospecção, como "Mar Aberto" e "CP Resolve", obrigam funcionários a realizarem atividades que não condizem com as tarefas de bancárias e bancários.
Não é verdade que os Sindicatos "se mantenham inflexíveis" no debate. Pelo contrário, as entidades aguardam resposta sobre uma contraproposta já apresentada ao banco.
No comunicado, o Mercantil afirmou que "tem flexibilizado a proposta em pontos cruciais" desde o início das negociações. No entanto, o banco está irredutível, não oferecendo justificativas plausíveis para o aumento descomunal da meta de lucro, sem aceitar uma redução dentro da razoabilidade, além de persistir em uma gestão abusiva que adoece bancárias e bancários.
Nos últimos meses, o movimento sindical tem recebido diversas denúncias de funcionárias e funcionários do banco sobre o descaso e desrespeito do Mercantil com os trabalhadores. Além da cobrança excessiva por metas, as denúncias revelam que o Mercantil realizou ranqueamento de funcionários, prática expressamente proibida pela cláusula 39 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assim como obrigou bancárias e bancários a realizarem panfletagem externa em ruas e avenidas de Belo Horizonte.
"Desde o início das negociações, a representação dos funcionários se mostrou aberta ao diálogo com o Mercantil e vamos continuar tentando construir uma proposta digna para as bancárias e bancários. Não vamos permitir que o banco continue adoecendo os trabalhadores", afirmou Vanderci Antônio, coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) BMB.
O movimento sindical vem denunciando, há meses, as condições de trabalho adoecedoras no Mercantil, com ameaças constantes para o cumprimento de metas e medo de demissão. As campanhas de prospecção, como "Mar Aberto" e "CP Resolve", obrigam funcionários a realizarem atividades que não condizem com as tarefas de bancárias e bancários.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Câmara aprova urgência de projeto que isenta de IR quem recebe até R$ 5 mil e reduz imposto até R$ 7.350
- Audiência na Câmara debate situação do plano de saúde dos aposentados do Itaú
- COE Bradesco avança em negociação de dois acordos inéditos com o banco
- Veja ao vivo a abertura dos congressos de trabalhadores de bancos públicos
- Manifesto por “tolerância zero para casos de violência e assédio abre o 40º Conecef
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo