18/09/2023
Caixa é do povo, Caixa é do Brasil!
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A representação das empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal reforça sua posição contrária à inclusão do banco no acordo do Governo Federal com partidos fisiológicos em troca de apoio no Congresso Nacional.
“A Caixa tem um papel social muito importante para o país. E esse papel não deve ser negociado, para que não haja risco na execução de políticas sociais prioritárias para o governo, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e a própria política de financiamento habitacional do banco, entre outras”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, lembrando que o banco já serviu como moeda de troca anteriormente e teve sua gestão investigada e sua imagem prejudicada.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, à exemplo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), já se posicionou, por duas vezes neste ano, contra o uso do banco como moeda de troca pelo apoio de partidos fisiológicos no Congresso Nacional.
"A Caixa, quando esteve sob o comando de grupos ligados ao “Centrão”, começou a tomar o caminho do fatiamento, do enfraquecimento da empresa e da retirada de direito dos seus empregados. O Sindicato sempre defendeu, defende e defenderá os direitos dos empregados e o fortalecimento do banco enquanto empresa pública. Sendo assim, queremos para a empresa um projeto que tenha como norte a reconstrução, seu fortalecimento e de suas relações de trabalho", reforçou o diretor do Sindictao, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Mulheres no poder
Outra observação feita pela coordenadora da CEE tem relação com a questão de gênero. “Além da questão relacionada à importância do banco para a execução das políticas do governo, é também um retrocesso mexer nos espaços onde estão as mulheres, com compromisso com o banco e seus empregados, e trocando por homens”, disse.
“A Caixa tem um papel social muito importante para o país. E esse papel não deve ser negociado, para que não haja risco na execução de políticas sociais prioritárias para o governo, como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e a própria política de financiamento habitacional do banco, entre outras”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, lembrando que o banco já serviu como moeda de troca anteriormente e teve sua gestão investigada e sua imagem prejudicada.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, à exemplo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), já se posicionou, por duas vezes neste ano, contra o uso do banco como moeda de troca pelo apoio de partidos fisiológicos no Congresso Nacional.
"A Caixa, quando esteve sob o comando de grupos ligados ao “Centrão”, começou a tomar o caminho do fatiamento, do enfraquecimento da empresa e da retirada de direito dos seus empregados. O Sindicato sempre defendeu, defende e defenderá os direitos dos empregados e o fortalecimento do banco enquanto empresa pública. Sendo assim, queremos para a empresa um projeto que tenha como norte a reconstrução, seu fortalecimento e de suas relações de trabalho", reforçou o diretor do Sindictao, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Mulheres no poder
Outra observação feita pela coordenadora da CEE tem relação com a questão de gênero. “Além da questão relacionada à importância do banco para a execução das políticas do governo, é também um retrocesso mexer nos espaços onde estão as mulheres, com compromisso com o banco e seus empregados, e trocando por homens”, disse.
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