07/08/2023
Câmara pode votar nesta semana projeto que mantém exclusividade do penhor na Caixa
A Câmara dos Deputados pode votar nesta semana o PL 4188/2021. O projeto altera regras para o uso de bens como garantias para obtenção de crédito. O texto volta à casa após mudanças no texto pelo Senado, entre elas, a manutenção da exclusividade da Caixa em penhores civis.
“Os senadores compreenderam que manter a exclusividade da Caixa é um passo coerente, considerando o papel social desempenhado pelo banco ao disponibilizar crédito mais acessível à população. Retirar da Caixa esse serviço é submeter as pessoas que precisam do empréstimo nas mãos dos bancos privados com altas taxas de juros”, observa o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto. “Vamos dialogar com os parlamentares para que o texto da Câmara seja aprovado sem alteração”, explica.
O penhor da Caixa é uma das linhas de crédito mais seguras, baratas e antigas – existe desde 1861. Para a assinatura do contrato, o banco recebe joias e objetos produzidos em ouro, prata, platina e pérola, relógios, moedas e canetas de alto valor.
“É uma das operações mais baratas, voltada a pessoas que passam por dificuldades financeiras, estão 'negativas' e não têm outras garantias a apresentar e, por isso, decidem penhorar bens que não querem se desfazer deles. Ou seja, ao oferecer menores taxas para a concessão deste tipo de empréstimo facilitado a quem mais necessita e sem extorsão, o penhor é uma operação que se alinha ao papel social da Caixa. Além do banco ter credibilidade e contar com a confiança do povo brasileiro. As funcionárias e funcionários da Caixa têm expertise no assunto e equipe preparada, advinda de concurso público específico", reforça o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Outra mudança positiva no texto do Senado é a retirada da permissão para penhora do único imóvel da família.
“Os senadores compreenderam que manter a exclusividade da Caixa é um passo coerente, considerando o papel social desempenhado pelo banco ao disponibilizar crédito mais acessível à população. Retirar da Caixa esse serviço é submeter as pessoas que precisam do empréstimo nas mãos dos bancos privados com altas taxas de juros”, observa o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto. “Vamos dialogar com os parlamentares para que o texto da Câmara seja aprovado sem alteração”, explica.
O penhor da Caixa é uma das linhas de crédito mais seguras, baratas e antigas – existe desde 1861. Para a assinatura do contrato, o banco recebe joias e objetos produzidos em ouro, prata, platina e pérola, relógios, moedas e canetas de alto valor.
“É uma das operações mais baratas, voltada a pessoas que passam por dificuldades financeiras, estão 'negativas' e não têm outras garantias a apresentar e, por isso, decidem penhorar bens que não querem se desfazer deles. Ou seja, ao oferecer menores taxas para a concessão deste tipo de empréstimo facilitado a quem mais necessita e sem extorsão, o penhor é uma operação que se alinha ao papel social da Caixa. Além do banco ter credibilidade e contar com a confiança do povo brasileiro. As funcionárias e funcionários da Caixa têm expertise no assunto e equipe preparada, advinda de concurso público específico", reforça o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Outra mudança positiva no texto do Senado é a retirada da permissão para penhora do único imóvel da família.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Seminário “Discutindo o passado e construindo propostas contra o racismo" será nesta quarta (27), às 18h
- Mesmo demitindo e adoecendo bancários, bancos recebem quase R$ 200 milhões em incentivos fiscais
- TST julga nesta segunda-feira (25) a aplicação retroativa da reforma trabalhista e gratuidade de Justiça
- Funcef: Adequação da meta atuarial pode aumentar o benefício dos participantes que aderiram ao PDV, caso o benefício seja requerido a partir de janeiro
- Caixa adia negociação sobre caixas e tesoureiros para o dia 2 de dezembro
- CGU demite ex-vice-presidente da Caixa por assédio; Sindicato reforça compromisso no combate a esse tipo de conduta
- Ao longo de toda a vida, negros recebem R$ 900 mil a menos que não negros no Brasil
- Decisão sobre a adequação da meta atuarial da Funcef é adiada
- Eleição da ANABB termina hoje (22). Confira os candidatos apoiados pelo Sindicato e Contraf-CUT
- Vitória da construção: G20 histórico abraça pautas do G20 Social
- Campanha 21 Dias de Ativismo reforça luta pelo fim da violência contra a mulher
- 24 anos de privatização do Banespa: luta segue para preservar direitos e conquistas dos banespianos
- Fim da escala 6x1 é tema de debate do Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Contraf-CUT
- Em defesa do Saúde Caixa viável e sustentável, empregados cobram fim do teto de 6,5% e medidas de prevenção
- Agências não terão expediente bancário nesta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra e Zumbi de Palmares