30/03/2023
Movimento sindical cobra o fim do fechamento das agências do Bradesco
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, representando o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, reúne-se com o banco, na manhã desta sexta-feira (31), em São Paulo, para cobrar o fim do fechamento das agências e das demissões por conta deste processo. A COE denuncia que o quadro de funcionários nas agências já é extremamente enxuto e que a política está comprometendo o atendimento aos clientes.
“Nossa maior preocupação é sempre com a manutenção do emprego, pois ainda que o banco garanta que os funcionários de agências encerradas estão sendo reaproveitados, vemos que muitas agências estão sendo transformadas em unidades de negócios e, logo em seguida, fechadas”, disse a coordenadora da COE e secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes. “Na ponta desse processo, o que temos é demissão. E isso não pode ser admitido! Precisamos de um programa para requalificação e realocação desses funcionários, como forma de garantia de seus empregos”, completou.
"É lamentável que, mesmo com lucros bilionários, a decisão do banco seja pelo fechamento de agências. O quadro de funcionários nas agências já é extremamente enxuto e essa economia tem sido prejudicial à sociedade, tanto por restringir e dificultar o acesso da população aos serviços bancários como por demitir trabalhadores, aumentando o desemprego no Brasil e sobrecarregando os que ficam nas agências. Com a transformação das agências em unidades de negócios, o banco também restringe o atendimento e expõe bancários, clientes e usuários, comprometendo a segurança de todos”, acrescentou o diretor do Sindicato, Luiz Eduardo Campolungo.
O encontro também será marcado pelo cumprimento da cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), negociada na Campanha Nacional de 2022, que prevê o debate sobre as formas de acompanhamento na primeira reunião de 2023, entre as comissões de trabalhadores e os bancos.
“Nossa maior preocupação é sempre com a manutenção do emprego, pois ainda que o banco garanta que os funcionários de agências encerradas estão sendo reaproveitados, vemos que muitas agências estão sendo transformadas em unidades de negócios e, logo em seguida, fechadas”, disse a coordenadora da COE e secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes. “Na ponta desse processo, o que temos é demissão. E isso não pode ser admitido! Precisamos de um programa para requalificação e realocação desses funcionários, como forma de garantia de seus empregos”, completou.
"É lamentável que, mesmo com lucros bilionários, a decisão do banco seja pelo fechamento de agências. O quadro de funcionários nas agências já é extremamente enxuto e essa economia tem sido prejudicial à sociedade, tanto por restringir e dificultar o acesso da população aos serviços bancários como por demitir trabalhadores, aumentando o desemprego no Brasil e sobrecarregando os que ficam nas agências. Com a transformação das agências em unidades de negócios, o banco também restringe o atendimento e expõe bancários, clientes e usuários, comprometendo a segurança de todos”, acrescentou o diretor do Sindicato, Luiz Eduardo Campolungo.
O encontro também será marcado pelo cumprimento da cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), negociada na Campanha Nacional de 2022, que prevê o debate sobre as formas de acompanhamento na primeira reunião de 2023, entre as comissões de trabalhadores e os bancos.
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