10/02/2023
Movimento sindical cobra definições para delta do ano de 2022
Chegamos ao segundo mês do ano sem uma definição dos critérios para a promoção por mérito referente ao ano-base de 2022. Os debates, que iniciaram apenas em novembro do ano passado, esbarraram na ausência de consenso entre a representação da Caixa e a dos empregados.
A última proposta apresentada em mesa pelos representantes do banco, no final de 2022, previa a aplicação da GDP inclusive para o primeiro delta (que seria distribuído aos empregados classificados nos quadrantes “bom desempenho” e “desempenho excelente” do programa, enquanto os representantes dos empregados defenderam a distribuição de um delta a todos os empregados elegíveis, já que, mais uma vez, não houve definição a tempo dos empregados tomarem conhecimento dos critérios com condições de cumpri-los durante o ano de 2022.
“Até o ano passado, a postura da direção era de querer impor a GDP como único critério. A posição é absurda, já que o acordo prevê que o critério deve ser definido em consenso, e a GDP é definida de forma unilateral pela Caixa. A direção precisa honrar os compromissos que assume, e garantir uma distribuição que não prejudique os empregados”, diz o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça o posicionamento sobre a GDP. “Ela foi usada na última gestão principalmente para assediar os empregados, especialmente no cumprimento de metas desumanas. E é um absurdo ainda não termos critérios claros de avaliação dos empregados para a Promoção por Mérito por conta da intransigência do banco", ressalta Tony.
A última proposta apresentada em mesa pelos representantes do banco, no final de 2022, previa a aplicação da GDP inclusive para o primeiro delta (que seria distribuído aos empregados classificados nos quadrantes “bom desempenho” e “desempenho excelente” do programa, enquanto os representantes dos empregados defenderam a distribuição de um delta a todos os empregados elegíveis, já que, mais uma vez, não houve definição a tempo dos empregados tomarem conhecimento dos critérios com condições de cumpri-los durante o ano de 2022.
“Até o ano passado, a postura da direção era de querer impor a GDP como único critério. A posição é absurda, já que o acordo prevê que o critério deve ser definido em consenso, e a GDP é definida de forma unilateral pela Caixa. A direção precisa honrar os compromissos que assume, e garantir uma distribuição que não prejudique os empregados”, diz o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça o posicionamento sobre a GDP. “Ela foi usada na última gestão principalmente para assediar os empregados, especialmente no cumprimento de metas desumanas. E é um absurdo ainda não termos critérios claros de avaliação dos empregados para a Promoção por Mérito por conta da intransigência do banco", ressalta Tony.
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