21/11/2022
Há pouco mais de um ano, empregados venciam a CGPAR 23 e aprovavam aditivo que preservou premissas do Saúde Caixa
No final do mês de outubro, os empregados da Caixa davam mais um passo importante na luta em defesa do Saúde Caixa, aprovando, em assembleias realizadas por todo o país, a proposta que afastava a tentativa da Caixa de reduzir suas contribuições para o custeio do plano. O banco pretendia limitar sua participação a, no máximo, 50% do custo total, querendo aplicar a CGPAR 23.
O movimento dos empregados, de forma unificada, lutou contra este ataque. A atuação teve início no ano de 2018, quando a deputada federal e empregada aposentada da Caixa, Erika Kokay (PT-DF), apresentou o PDC 956/2018 (transformado posteriormente no PDL 342/2021), que sustava os efeitos da resolução da CGPAR. Com muito trabalho e articulação, as entidades conseguiram a aprovação do projeto nas duas casas legislativas, com sua posterior promulgação, que oficializou a revogação da CGPAR 42.
Assim, o grupo de trabalho formado pelos empregados conseguiu apresentar uma proposta que mantinha os princípios do pacto intergeracional e da solidariedade no Saúde Caixa. Como havia uma projeção que previa um aumento nos custos do plano para os exercícios seguintes, depois de um período de estabilidade durante a pandemia, a proposta passou a prever uma contribuição adicional, que seria cobrada no mês de novembro, sobre o 13º salário, para garantir a sustentabilidade financeira do plano, assim como ocorre em outros planos, a exemplo da Cassi, plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil.
A proposta apresentada foi aprovada por ampla maioria dos empregados, em assembleias realizadas em todo o país.
“Conseguimos vencer muitas batalhas na luta em defesa do Saúde Caixa, mas ainda há outras por vir. É importantíssimo para o plano que a direção da empresa volte a contratar, para que possamos preservar o pacto intergeracional. Além disso, precisamos lutar contra o teto previsto no estatuto do banco para o custeio do Saúde Caixa, que foi mantido na alteração estatutária realizada por Pedro Guimarães, em 2020. E também precisamos cuidar da rede credenciada, que tem sofrido reduções. Mais que nunca, precisamos nossa organização será fundamental”, disse o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
O movimento dos empregados, de forma unificada, lutou contra este ataque. A atuação teve início no ano de 2018, quando a deputada federal e empregada aposentada da Caixa, Erika Kokay (PT-DF), apresentou o PDC 956/2018 (transformado posteriormente no PDL 342/2021), que sustava os efeitos da resolução da CGPAR. Com muito trabalho e articulação, as entidades conseguiram a aprovação do projeto nas duas casas legislativas, com sua posterior promulgação, que oficializou a revogação da CGPAR 42.
Assim, o grupo de trabalho formado pelos empregados conseguiu apresentar uma proposta que mantinha os princípios do pacto intergeracional e da solidariedade no Saúde Caixa. Como havia uma projeção que previa um aumento nos custos do plano para os exercícios seguintes, depois de um período de estabilidade durante a pandemia, a proposta passou a prever uma contribuição adicional, que seria cobrada no mês de novembro, sobre o 13º salário, para garantir a sustentabilidade financeira do plano, assim como ocorre em outros planos, a exemplo da Cassi, plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil.
A proposta apresentada foi aprovada por ampla maioria dos empregados, em assembleias realizadas em todo o país.
“Conseguimos vencer muitas batalhas na luta em defesa do Saúde Caixa, mas ainda há outras por vir. É importantíssimo para o plano que a direção da empresa volte a contratar, para que possamos preservar o pacto intergeracional. Além disso, precisamos lutar contra o teto previsto no estatuto do banco para o custeio do Saúde Caixa, que foi mantido na alteração estatutária realizada por Pedro Guimarães, em 2020. E também precisamos cuidar da rede credenciada, que tem sofrido reduções. Mais que nunca, precisamos nossa organização será fundamental”, disse o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Super Caixa: empregados criticam programa de premiação do banco
- Santander divulga agenda de expediente de fim de ano para os empregados
- Senado avança em PEC que reduz jornada de trabalho para 36 horas semanais
- Live Fim de Ano Premiado premia 21 bancários e bancárias, celebra valorização da categoria e reconhece confiança dos associados no Sindicato
- Entenda por que Copom erra ao manter juros em 15%
- Cassi: BB apresenta proposta de antecipação de valores aquém das necessidades da caixa de assistência
- Déficit do Saúde Caixa confirma acerto da categoria ao aprovar novo ACT
- Campanha de Sindicalização 2025 da Fetec-CUT/SP premia bancários de Araraquara e Guarulhos
- Participe da pesquisa da FETEC-CUT/SP e ajude a aprimorar a nossa comunicação
- FETEC registra mais de 700 novas sindicalizações em campanha histórica
- 10 de dezembro: Dia de defender os direitos humanos e a democracia
- Categoria bancária reforça luta contra violência de gênero
- Centrais sindicais vão as ruas para exigir queda nos juros do Banco Central
- Empregados são orientados a não assinar termo enviado pela Caixa
- Pesquisa da Fenae quer ouvir empregados da Caixa sobre capacitação profissional