11/11/2022
Após cobranças, Caixa readequa metas de crédito. Falta modificar seguridade

Após cobranças da Apcef/SP, representando o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, houve readequação de metas de crédito.
Nos últimos dias, os empregados vinham enfrentando ainda mais problemas para realizar seu trabalho. As concessões de crédito só estavam sendo aprovadas para clientes com ”rating” muito mais elevado que o exigido anteriormente.
Além da política mais restritiva, (que não diminui o trabalho dos empregados, só torna mais difícil o acesso a crédito para os clientes), problemas de estrutura têm atrapalhado o atendimento à população e os negócios. Em 8 de novembro, praticamente todos os sistemas ficaram indisponíveis durante todo o dia.
Apesar da redução dos valores da meta de crédito, ainda existem problemas já que há dificuldade também para bater metas de seguridade. “O seguro prestamista por exemplo, não pode ser feito sem que seja feito crédito pela própria característica do produto. Outros produtos acabam tendo interferência, pois se o cliente acessa o crédito em outra instituição tende a fazer mais produtos por lá também”, afirmou a diretora da Apcef/SP, Vivian Sá.
“A direção da Caixa precisa rever seu modelo de gestão, com sua política de metas abusivas, que tem resultado em doenças mentais relacionadas ao ambiente de trabalho e transformado a rotina dos empregados de maneira tóxica. A pressão por metas desumanas, assédios moral e sexual e a sobrecarga de trabalho geram doenças que deixam sequelas não só para os trabalhadores como também para suas famílias, pela vida toda. A busca do lucro não pode acabar com a saúde do trabalhador. É preciso resolver o problema central, a forma impositiva das metas e readequar os objetivos", acrescentou o diretor do Sindicato e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Nos últimos dias, os empregados vinham enfrentando ainda mais problemas para realizar seu trabalho. As concessões de crédito só estavam sendo aprovadas para clientes com ”rating” muito mais elevado que o exigido anteriormente.
Além da política mais restritiva, (que não diminui o trabalho dos empregados, só torna mais difícil o acesso a crédito para os clientes), problemas de estrutura têm atrapalhado o atendimento à população e os negócios. Em 8 de novembro, praticamente todos os sistemas ficaram indisponíveis durante todo o dia.
Apesar da redução dos valores da meta de crédito, ainda existem problemas já que há dificuldade também para bater metas de seguridade. “O seguro prestamista por exemplo, não pode ser feito sem que seja feito crédito pela própria característica do produto. Outros produtos acabam tendo interferência, pois se o cliente acessa o crédito em outra instituição tende a fazer mais produtos por lá também”, afirmou a diretora da Apcef/SP, Vivian Sá.
“A direção da Caixa precisa rever seu modelo de gestão, com sua política de metas abusivas, que tem resultado em doenças mentais relacionadas ao ambiente de trabalho e transformado a rotina dos empregados de maneira tóxica. A pressão por metas desumanas, assédios moral e sexual e a sobrecarga de trabalho geram doenças que deixam sequelas não só para os trabalhadores como também para suas famílias, pela vida toda. A busca do lucro não pode acabar com a saúde do trabalhador. É preciso resolver o problema central, a forma impositiva das metas e readequar os objetivos", acrescentou o diretor do Sindicato e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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