13/10/2022
Após solicitação das entidades, Funcef diz que vai enviar pedido de reconsideração sobre FAB e FRB à Previc
Entidades sindicais representativas dos trabalhadores da Caixa se reuniram, na última terça-feira (11), com a Fundação dos Economiários Federais (Funcef). O motivo da reunião foi o pedido de reconsideração da Funcef para que a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) reanalise o funcionamento do Fundo de Revisão de Benefício (FRB) e Fundo de Acumulação de Benefício (FAB) a fim de garantir estas duas conquistas aos participantes.
“Estivemos na Previc e, a partir das nossas explanações, a Superintendência acolheu nosso pedido de analisar os impactos dos Fundos, mas a Funcef precisa enviar um pedido de reconsideração”, informou o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto.
Gilson Santana, presidente da Funcef, informou que o pedido, juntamente aos documentos solicitados, será enviado à Previc, mas o debate sobre os impactos dos fundos não é consenso na Fundação. “Não está em debate, dentro da Fundação, o fim de nenhum dos dois fundos, mas acredito que a gente não deve tirar do radar o risco de ruína do plano Saldado”, opinou.
As entidades propuseram um amplo debate sobre o funcionamento dos fundos e o real impacto nos planos da Funcef para que as conquistas permaneçam, bem como a manutenção da solvência, liquidez, equilíbrio e perenidade dos planos.
O presidente da Fenae lembrou que, embora estes dois mecanismos só existam na Funcef, não é justificativa para retirar este direito dos participantes. “A gente sabe que há dispositivos diferentes também na Petros e Previ (fundos de pensão da Petrobras e Banco do Brasil, respectivamente), e não é por isso que devem acabar”, disse. Ele também solicitou o acesso prévio aos estudos realizados dentro da Fundação sobre os impactos do FAB e FRB.
Jair Pedro Ferreira, diretor de Benefícios da Fundação, destacou a importância de manter as conquistas dos participantes e, ao mesmo tempo, pensar no futuro da Fundação. “Esse trabalho em conjunto com as entidades é fundamental para pensarmos juntos uma solução que não prejudique os participantes”, ressaltou.
Além do presidente da Fenae, da Funcef e do diretor de Benefícios da Fundação, participaram da reunião o presidente da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag), Mairton Neves; o presidente da Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa (AudiCaixa), Marcelo Silveira; o presidente da Associação Nacional dos Advogados da Caixa (Advocef), Marcelo Amaral; o presidente da Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef), Edgard Lima e a representante da Uneicef (União Nacional dos Economiários da Caixa), Maristela Guerra.
“Estivemos na Previc e, a partir das nossas explanações, a Superintendência acolheu nosso pedido de analisar os impactos dos Fundos, mas a Funcef precisa enviar um pedido de reconsideração”, informou o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto.
Gilson Santana, presidente da Funcef, informou que o pedido, juntamente aos documentos solicitados, será enviado à Previc, mas o debate sobre os impactos dos fundos não é consenso na Fundação. “Não está em debate, dentro da Fundação, o fim de nenhum dos dois fundos, mas acredito que a gente não deve tirar do radar o risco de ruína do plano Saldado”, opinou.
As entidades propuseram um amplo debate sobre o funcionamento dos fundos e o real impacto nos planos da Funcef para que as conquistas permaneçam, bem como a manutenção da solvência, liquidez, equilíbrio e perenidade dos planos.
O presidente da Fenae lembrou que, embora estes dois mecanismos só existam na Funcef, não é justificativa para retirar este direito dos participantes. “A gente sabe que há dispositivos diferentes também na Petros e Previ (fundos de pensão da Petrobras e Banco do Brasil, respectivamente), e não é por isso que devem acabar”, disse. Ele também solicitou o acesso prévio aos estudos realizados dentro da Fundação sobre os impactos do FAB e FRB.
Jair Pedro Ferreira, diretor de Benefícios da Fundação, destacou a importância de manter as conquistas dos participantes e, ao mesmo tempo, pensar no futuro da Fundação. “Esse trabalho em conjunto com as entidades é fundamental para pensarmos juntos uma solução que não prejudique os participantes”, ressaltou.
Além do presidente da Fenae, da Funcef e do diretor de Benefícios da Fundação, participaram da reunião o presidente da Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag), Mairton Neves; o presidente da Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa (AudiCaixa), Marcelo Silveira; o presidente da Associação Nacional dos Advogados da Caixa (Advocef), Marcelo Amaral; o presidente da Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef), Edgard Lima e a representante da Uneicef (União Nacional dos Economiários da Caixa), Maristela Guerra.
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