06/09/2021
Em mesa, Caixa nega orientações de retorno de grupos de risco vacinados com 2ª dose
Na mesa de negociação ocorrida na última sexta-feira (3/9), a representação dos empregados questionou os representantes da Caixa sobre orientações para o retorno ao trabalho presencial dos empregados de grupos de risco que tivessem tomado a segunda dose da vacina. Um card com a logomarca da Caixa tem circulado entre os empregados, e contém orientações de retorno para este grupo.
A resposta dos representantes da Caixa em mesa foi de que o card não foi produzido com o consentimento ou sob demanda da administração da empresa, e que teria sido uma iniciativa local. Disse que havia conversado com o responsável da unidade que o produziu para reorientá-lo, reforçando que não há, no momento, movimento da empresa para este retorno.
As entidades sindicais ressaltaram que o retorno ao trabalho presencial deve ocorrer após debate, para garantir que ocorra dentro de condições adequadas.
Na avaliação do diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, este tipo de situação ocorre em função da falta de empregados, que é algo crônico na Caixa.
“Na Caixa temos um déficit de mais de 19 mil postos de trabalho. Isso somado às condições precárias de trabalho e às metas desumanas, faz com que os empregados estejam em sua maioria esgotados e adoecidos. A contratação de mais trabalhadores melhoraria as condições de trabalho e possiblitaria o banco público prestar melhor atendimento à população", ressalta Tony.
É importante lembrar que as contratações que foram feitas recentemente só foram viáveis em função das ACP’s da Fenae e Contraf-CUT - representando o Sindicato, e do MPT, que mantiveram a validade do concurso de 2014. A Caixa inclusive, havia recorrido desta decisão.
O Sindicato orienta aos empregados e empregados, caso sejam de grupo de risco e estejam recebendo pressão para retornar ao trabalho presencial, que entrem em contato com a entidade pelo telefone (17) 3522-2409 ou via WhatsApp (17) 99259-1987.
A resposta dos representantes da Caixa em mesa foi de que o card não foi produzido com o consentimento ou sob demanda da administração da empresa, e que teria sido uma iniciativa local. Disse que havia conversado com o responsável da unidade que o produziu para reorientá-lo, reforçando que não há, no momento, movimento da empresa para este retorno.
As entidades sindicais ressaltaram que o retorno ao trabalho presencial deve ocorrer após debate, para garantir que ocorra dentro de condições adequadas.
Na avaliação do diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, este tipo de situação ocorre em função da falta de empregados, que é algo crônico na Caixa.
“Na Caixa temos um déficit de mais de 19 mil postos de trabalho. Isso somado às condições precárias de trabalho e às metas desumanas, faz com que os empregados estejam em sua maioria esgotados e adoecidos. A contratação de mais trabalhadores melhoraria as condições de trabalho e possiblitaria o banco público prestar melhor atendimento à população", ressalta Tony.
É importante lembrar que as contratações que foram feitas recentemente só foram viáveis em função das ACP’s da Fenae e Contraf-CUT - representando o Sindicato, e do MPT, que mantiveram a validade do concurso de 2014. A Caixa inclusive, havia recorrido desta decisão.
O Sindicato orienta aos empregados e empregados, caso sejam de grupo de risco e estejam recebendo pressão para retornar ao trabalho presencial, que entrem em contato com a entidade pelo telefone (17) 3522-2409 ou via WhatsApp (17) 99259-1987.
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