05/08/2021
CEE/Caixa reivindica mesa permanente de negociações sobre Saúde Caixa na sexta (6)
A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, que representa o Sindicato nas negociações com o banco, reivindica o agendamento para a manhã desta sexta-feira (6) da mesa permanente de negociações com a direção do banco para tratar das propostas do Grupo de Trabalho (GT) Saúde-Caixa.
A reunião foi pedida pelos representantes dos empregados após a Caixa encerrar unilateralmente as negociações do GT, na última sexta-feira (30). No encontro, os representantes do banco recusaram a solicitação dos empregados para prorrogar as discussões sobre a construção conjunta de um modelo de custeio viável e sustentável para os usuários.
Além disso, o banco apresentou uma proposta que aplica integralmente a resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que estabelece contribuição paritária do banco e cobrança de mensalidade por beneficiário, de acordo com faixa etária e/ou renda, e o teto de 6,5% da folha de pagamentos e proventos de custeio do plano pela Caixa.
“Nós não aceitamos a implementação da CGPAR 23, sob qualquer aspecto. Além de não ser uma legislação, esta proposta não está prevista no Acordo Coletivo de Trabalho e a anulação de seus efeitos está sendo discutida no Congresso Nacional. Nós enfatizamos a necessidade de ampliar a discussão para levarmos propostas decentes aos colegas, mas a Caixa decidiu, unilateralmente, encerrar o grupo”, destacou a coordenadora do GT e da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
A representação dos empregados espera que a mesa permanente de negociações seja marcada o quanto antes. “Nós queremos o retorno dos trabalhos do GT. Nosso único objetivo é construir um modelo que mantenha os princípios de solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional, com gestão por RH e dos percentuais de mensalidade por grupo familiar”, afirmou.
A CEE/Caixa aguarda o retorno da direção do banco para confirmar a reunião.
A reunião foi pedida pelos representantes dos empregados após a Caixa encerrar unilateralmente as negociações do GT, na última sexta-feira (30). No encontro, os representantes do banco recusaram a solicitação dos empregados para prorrogar as discussões sobre a construção conjunta de um modelo de custeio viável e sustentável para os usuários.
Além disso, o banco apresentou uma proposta que aplica integralmente a resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que estabelece contribuição paritária do banco e cobrança de mensalidade por beneficiário, de acordo com faixa etária e/ou renda, e o teto de 6,5% da folha de pagamentos e proventos de custeio do plano pela Caixa.
“Nós não aceitamos a implementação da CGPAR 23, sob qualquer aspecto. Além de não ser uma legislação, esta proposta não está prevista no Acordo Coletivo de Trabalho e a anulação de seus efeitos está sendo discutida no Congresso Nacional. Nós enfatizamos a necessidade de ampliar a discussão para levarmos propostas decentes aos colegas, mas a Caixa decidiu, unilateralmente, encerrar o grupo”, destacou a coordenadora do GT e da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
A representação dos empregados espera que a mesa permanente de negociações seja marcada o quanto antes. “Nós queremos o retorno dos trabalhos do GT. Nosso único objetivo é construir um modelo que mantenha os princípios de solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional, com gestão por RH e dos percentuais de mensalidade por grupo familiar”, afirmou.
A CEE/Caixa aguarda o retorno da direção do banco para confirmar a reunião.
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