21/05/2021
Eduardo Moreira apresenta live da Fenae em defesa da Caixa pública para todo o Brasil
Para explicar a importância da Caixa e o papel fundamental que o banco público representa na vida de milhares de brasileiros, a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) realizará, no próximo dia 26 de maio, a live “A Caixa é do Brasil. #PrivatizaNão”, com apresentação do economista Eduardo Moreira e as participações do presidente da Federação, Sergio Takemoto, da deputada federal PT/DF, Erika Kokay e da ex-presidente da Caixa, Maria Fernanda Coelho.
“As privatizações dos serviços essenciais são um desastre para a população mais pobre do país. Devemos olhar para a estrutura pública, a estrutura do Estado como aquilo que pode nos manter unidos, como aquilo que pode nos fazer caminhar como nação, que pode resgatar o nosso sentimento de solidariedade e não cair no ‘papinho’ de quem quer tomar aquilo que é de todos nós, simplesmente por ganância, para atender o interesse de meia dúzia e deixar o país continuar morrendo de fome e com a miséria escondida debaixo do tapete”, afirma o economista Eduardo Moreira em seu espaço de discussões política e econômica no YouTube.
“Privatizar um banco público, forte e social vai na contramão do mundo e representa a destruição de políticas públicas, do desenvolvimento social do país, da inclusão social e econômica de milhares de famílias brasileiras, em outros termos, representa um verdadeiro retrocesso para o Brasil”, argumenta Maria Fernanda Coelho, ex-presidenta da Caixa, que presidiu a estatal de 2006 a 2011, em entrevista ao Brasil de Fato.
“Querem privatizar o banco público aos pedaços e precisamos resistir duramente a esta forte ameaça. Quem tem compromisso com o Brasil, fortalece a Caixa. Temos ciência de que todos os ataques que a instituição vem sofrendo visam um único objetivo: abrir caminho para a privatização”, ressalta a deputada federal Erika Kokay (PT/DF), que é empregada da Caixa e incansável na luta contra o desmonte do banco público.
Estas importantes reflexões farão parte da live em comemoração aos 50 anos da Fenae, marcados pela luta do banco público, pelos direitos dos empregados e pela soberania do país. “Defender a Caixa é reconhecer a grandiosidade de uma empresa que representa o povo brasileiro, que representa o desenvolvimento do Brasil, o principal agente das políticas públicas. Defender a Caixa forte e 100% pública é defender um país com mais segurança, educação, saúde, saneamento básico e principalmente um país mais igualitário e solidário”, salientou Sergio Takemoto, presidente da Fenae.
Marque na agenda!
Live: A Caixa é do Brasil. #PrivatizaNão
Data: 26 de maio, quarta-feira
Horário:19h
Transmissão: Youtube da Fenae
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Caixa adia negociação sobre caixas e tesoureiros
- TST julga nesta segunda-feira (25) a aplicação retroativa da reforma trabalhista e gratuidade de Justiça
- Funcef: Adequação da meta atuarial pode aumentar o benefício dos participantes que aderiram ao PDV, caso o benefício seja requerido a partir de janeiro
- CGU demite ex-vice-presidente da Caixa por assédio; Sindicato reforça compromisso no combate a esse tipo de conduta
- Ao longo de toda a vida, negros recebem R$ 900 mil a menos que não negros no Brasil
- Eleição da ANABB termina hoje (22). Confira os candidatos apoiados pelo Sindicato e Contraf-CUT
- Decisão sobre a adequação da meta atuarial da Funcef é adiada
- Vitória da construção: G20 histórico abraça pautas do G20 Social
- Campanha 21 Dias de Ativismo reforça luta pelo fim da violência contra a mulher
- 24 anos de privatização do Banespa: luta segue para preservar direitos e conquistas dos banespianos
- Agências não terão expediente bancário nesta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra e Zumbi de Palmares
- Fim da escala 6x1 é tema de debate do Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Contraf-CUT
- Sindicato e Fetec-CUT/SP debatem conjuntura e perspectivas para a categoria bancária
- Em defesa do Saúde Caixa viável e sustentável, empregados cobram fim do teto de 6,5% e medidas de prevenção
- Organização do trabalho nos bancos leva a adoecimento mental da categoria