12/01/2021
Saúde Caixa para Todos! A partir de janeiro haverá mudanças no plano de saúde
As negociações que garantiram a adesão dos mais de três mil empregados admitidos após 31 de agosto de 2018, a maior parte deles Pessoas com Deficiência (PcD), ao Saúde Caixa, na Campanha Nacional 2020 também definiu reajustes, mas manteve a relação de custeio em 70/30 do plano de saúde.
O acordo foi construído num cenário de dura negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) com a direção do banco. Foi apenas na nona proposta apresentada pelo banco que as partes chegaram a um acordo.
O acordo foi construído num cenário de dura negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) com a direção do banco. Foi apenas na nona proposta apresentada pelo banco que as partes chegaram a um acordo.
Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), lembra que o foco da Comissão foi de garantir as premissas atuais de manutenção do modelo 70/30, do pacto intergeracional, do mutualismo e da solidariedade do plano além de manter o plano acessível para todos.
“O plano de saúde é essencial para o empregado, ainda mais neste momento que estamos, de pandemia.”, afirmou. O acordo prevê uma contribuição do titular de 3,5% do salário e 0,4% por dependente, com teto de 4,3%. A coparticipação passa a ser 30% de cada dependente e o teto por grupo familiar de R$ 3.600. Além disso, não há mais a coparticipação para internação e tratamento oncológico e o atendimento em pronto socorro, coparticipação de R$ 75.
“A manutenção do teto para o grupo familiar e também de teto de mensalidade foram importantes avanços. A Caixa queria individualizar seguindo a orientação da CGPAR 23. Os ajustes realizados neste momento foram para a manutenção do modelo 70/30 mas temos ainda muito debate pela frente”, avaliou a coordenadora da CEE/ Caixa.
“O plano de saúde é essencial para o empregado, ainda mais neste momento que estamos, de pandemia.”, afirmou. O acordo prevê uma contribuição do titular de 3,5% do salário e 0,4% por dependente, com teto de 4,3%. A coparticipação passa a ser 30% de cada dependente e o teto por grupo familiar de R$ 3.600. Além disso, não há mais a coparticipação para internação e tratamento oncológico e o atendimento em pronto socorro, coparticipação de R$ 75.
“A manutenção do teto para o grupo familiar e também de teto de mensalidade foram importantes avanços. A Caixa queria individualizar seguindo a orientação da CGPAR 23. Os ajustes realizados neste momento foram para a manutenção do modelo 70/30 mas temos ainda muito debate pela frente”, avaliou a coordenadora da CEE/ Caixa.
Grupo de Trabalho Saúde CAIXA
Outra conquista da Campanha Nacional foi a garantia no ACT 2020-2022 do Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa. Este GT tem como principal finalidade apresentar propostas de formato de custeio e de gestão que entrará em vigor a partir de 2 de janeiro de 2022. “O objetivo é em consenso com a Caixa construir alternativas pra garantir a sustentabilidade do Saúde Caixa a médio e no longo prazo, mas sendo viável para todos os colegas, desde aqueles que ganham menos até os aposentados”, explicou Fabiana.
Consulta
As regras do novo formato de custeio do Saúde Caixa podem ser consultadas por meio dos MN RH 221, RH222 e RH223. Em caso de dúvidas, os usuários do plano podem entrar em contato com a Central de Atendimento do Saúde Caixa pelo telefone 0800 0956094 ou pelo endereço www.centralsaudecaixa.com.br/fale-conosco/ ou www.centralsaudecaixa.com.br/adesao.
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