02/10/2019
Dias 3 e 4 tem mobilização em defesa da Cassi. Dia de luta cobrará proposta para crise
O Encontro Nacional de Saúde dos funcionários do Banco do Brasil, realizado em São Paulo no último sábado 28, definiu os dias 3 e 4 de outubro como dias de mobilização em defesa da Cassi e das empresas públicas. O objetivo é unir os funcionários na luta contra a intransigência do Banco do Brasil, fazendo o banco colocar mais dinheiro e melhorar a proposta de solução para a situação financeira da Cassi.
Na última rodada de negociação, dia 25 de setembro, o banco não aceitou reabrir as negociações e informou às entidades representativas dos funcionários que qualquer acordo deve obedecer aos parâmetros e limites financeiros da proposta votada em maio e que, apesar de aprovada pela maioria dos associados, não conseguiu atingir o quórum mínimo necessário para alterar o estatuto da Cassi. O banco negou, também, a prorrogação do memorando de entendimentos que garante a entrada de R$ 600 milhões anuais em recursos extraordinários no caixa da Cassi até dezembro deste ano.
A partir de janeiro de 2020, se não houver novo acordo, este valor deixa de ser recolhido. A Contraf-CUT já entrou e contato com a Cassi para fazer novos cálculo e projeções e para elaborar nova proposta que mantenha a proporção 60% banco e 40% associados.
“Há setores do movimento organizado do funcionalismo que parecem não ter entendido que quem precisa ser pressionado e combatido são o governo e a direção do banco. O governo, porque edita normas a serem cumpridas pela Cassi e outros planos de saúde de estatais, como cobrança por faixa etária, por dependente e paridade contributiva, por exemplo. E o banco, porque não aceita negociar em outros parâmetros e insiste na proposta que não foi aprovada por dois terços dos associados”, explicou o dirigente sindical Getúlio Maciel.
O dirigente afirma, ainda, que setores do movimento não apresentaram nenhuma proposta, tanto em debate realizado em São Paulo no último dia 27, quanto no Encontro Nacional do dia 28. “Além disso, não aceitam qualquer mudança e querem ressuscitar proposta de 2018, já publicada ao funcionalismo e rejeitada pelo banco. A única saída que propõem é aumentar somente as contribuições dos associados e ingressar na Justiça contra o banco. Esquecem que a Cassi não pode esperar durante anos uma decisão judicial enquanto faltam recursos para pagar as contas do mês”, completou.
O dirigente sindical participará, juntamente com João Fukunaga (coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB), do encontro regional promovido pelo Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, em parceria com os sindicatos de Barretos e Araraquara, para debater com os funcionários do BB e associados a atual situação da Cassi e os ataques que vem sofrendo, como intervenção da ANS, aumento dos valores de coparticipação e o risco iminente de liquidação do plano de saúde.
A atividade é parte da mobilização do Sindicato em defesa da Caixa de Assistência e será realizada nesta quarta-feira (02), às 19h30 no auditório da entidade, localizado à Rua Pernambuco, 156, Centro - Catanduva/SP.
“Solicitamos ao banco que seja reaberto um processo de negociação para que se possa construir uma proposta de consenso, que preserve a sustentabilidade da Cassi e, consequentemente, a manutenção da assistência à saúde dos trabalhadores. Entretanto, a direção do BB não tem demonstrado interesse em solucionar o problema, correndo o risco de o plano parar nas mãos do mercado de saúde privada. Por isso, é tão importante que o funcionalismo esteja mobilizado a lutar pela manutenção do direito à saúde e contra o desmonte da Cassi”, explica o dirigente sindical Getúlio Maciel.
“Neste mês de mobilização em defesa da Cassi, é importante que todos funcionários do BB de nossa base participem desse encontro para se informar a respeito das questões que envolvem a Caixa de Assistência e auxiliar na construção de uma proposta que garanta a sua sustentabilidade. Categoria informada é categoria fortalecida!”, acrescenta o presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim.
Na última rodada de negociação, dia 25 de setembro, o banco não aceitou reabrir as negociações e informou às entidades representativas dos funcionários que qualquer acordo deve obedecer aos parâmetros e limites financeiros da proposta votada em maio e que, apesar de aprovada pela maioria dos associados, não conseguiu atingir o quórum mínimo necessário para alterar o estatuto da Cassi. O banco negou, também, a prorrogação do memorando de entendimentos que garante a entrada de R$ 600 milhões anuais em recursos extraordinários no caixa da Cassi até dezembro deste ano.
A partir de janeiro de 2020, se não houver novo acordo, este valor deixa de ser recolhido. A Contraf-CUT já entrou e contato com a Cassi para fazer novos cálculo e projeções e para elaborar nova proposta que mantenha a proporção 60% banco e 40% associados.
“Há setores do movimento organizado do funcionalismo que parecem não ter entendido que quem precisa ser pressionado e combatido são o governo e a direção do banco. O governo, porque edita normas a serem cumpridas pela Cassi e outros planos de saúde de estatais, como cobrança por faixa etária, por dependente e paridade contributiva, por exemplo. E o banco, porque não aceita negociar em outros parâmetros e insiste na proposta que não foi aprovada por dois terços dos associados”, explicou o dirigente sindical Getúlio Maciel.
O dirigente afirma, ainda, que setores do movimento não apresentaram nenhuma proposta, tanto em debate realizado em São Paulo no último dia 27, quanto no Encontro Nacional do dia 28. “Além disso, não aceitam qualquer mudança e querem ressuscitar proposta de 2018, já publicada ao funcionalismo e rejeitada pelo banco. A única saída que propõem é aumentar somente as contribuições dos associados e ingressar na Justiça contra o banco. Esquecem que a Cassi não pode esperar durante anos uma decisão judicial enquanto faltam recursos para pagar as contas do mês”, completou.
O dirigente sindical participará, juntamente com João Fukunaga (coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB), do encontro regional promovido pelo Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, em parceria com os sindicatos de Barretos e Araraquara, para debater com os funcionários do BB e associados a atual situação da Cassi e os ataques que vem sofrendo, como intervenção da ANS, aumento dos valores de coparticipação e o risco iminente de liquidação do plano de saúde.
A atividade é parte da mobilização do Sindicato em defesa da Caixa de Assistência e será realizada nesta quarta-feira (02), às 19h30 no auditório da entidade, localizado à Rua Pernambuco, 156, Centro - Catanduva/SP.
“Solicitamos ao banco que seja reaberto um processo de negociação para que se possa construir uma proposta de consenso, que preserve a sustentabilidade da Cassi e, consequentemente, a manutenção da assistência à saúde dos trabalhadores. Entretanto, a direção do BB não tem demonstrado interesse em solucionar o problema, correndo o risco de o plano parar nas mãos do mercado de saúde privada. Por isso, é tão importante que o funcionalismo esteja mobilizado a lutar pela manutenção do direito à saúde e contra o desmonte da Cassi”, explica o dirigente sindical Getúlio Maciel.
“Neste mês de mobilização em defesa da Cassi, é importante que todos funcionários do BB de nossa base participem desse encontro para se informar a respeito das questões que envolvem a Caixa de Assistência e auxiliar na construção de uma proposta que garanta a sua sustentabilidade. Categoria informada é categoria fortalecida!”, acrescenta o presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim.
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