07/07/2017
Lucro à custa da precarização do trabalho; Sindicato denuncia descaso com atendimento
A política de precarização do atendimento no banco Mercantil do Brasil em agências do interior de São Paulo levou o Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região a denunciar o descaso com clientes da instituição.
Em visita à agência de Catanduva (SP), o dirigente sindical Amarildo Davolli constatou a real situação do banco – que lucra, mas demite. Foram mais de duas horas na fila de espera por atendimento.
De acordo com informações colhidas pelo Sindicato, o Mercantil do Brasil não abre mais contas de pessoas físicas e jurídicas, o que colabora para a redução das vagas de emprego. Para reduzir custos e aumentar a lucratividade, o banco ainda tem substituído funcionários operacionais por escriturários, aumentando o risco iminente de extinção de diversos cargos.
“Além de sobrecarregar os bancários, a política de precarização adotada pelo Mercantil prejudica os aposentados e pensionistas do INSS, foco da instituição, que precisam de ajuda para utilizar o autoatendimento, formando longas filas. Durante a espera, ainda são obrigados a permanecerem de pé, já que as cadeiras ficam no interior da agência”, critica o dirigente.
Outro problema grave é que, nos dias de maior movimento de correntistas do INSS, a agência não suporta a grande demanda de pessoas, obrigando os beneficiários a fazerem fila pelo lado de fora da unidade, ficando assim expostos ao sol e chuva.
“Estamos cansados de ouvir do banco que a situação será resolvida e até agora nenhuma providência foi tomada. Cobramos medidas urgentes que melhorem as condições de trabalho para os funcionários e de atendimento à população.”
Em visita à agência de Catanduva (SP), o dirigente sindical Amarildo Davolli constatou a real situação do banco – que lucra, mas demite. Foram mais de duas horas na fila de espera por atendimento.
De acordo com informações colhidas pelo Sindicato, o Mercantil do Brasil não abre mais contas de pessoas físicas e jurídicas, o que colabora para a redução das vagas de emprego. Para reduzir custos e aumentar a lucratividade, o banco ainda tem substituído funcionários operacionais por escriturários, aumentando o risco iminente de extinção de diversos cargos.
“Além de sobrecarregar os bancários, a política de precarização adotada pelo Mercantil prejudica os aposentados e pensionistas do INSS, foco da instituição, que precisam de ajuda para utilizar o autoatendimento, formando longas filas. Durante a espera, ainda são obrigados a permanecerem de pé, já que as cadeiras ficam no interior da agência”, critica o dirigente.
Outro problema grave é que, nos dias de maior movimento de correntistas do INSS, a agência não suporta a grande demanda de pessoas, obrigando os beneficiários a fazerem fila pelo lado de fora da unidade, ficando assim expostos ao sol e chuva.
“Estamos cansados de ouvir do banco que a situação será resolvida e até agora nenhuma providência foi tomada. Cobramos medidas urgentes que melhorem as condições de trabalho para os funcionários e de atendimento à população.”
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