10/07/2014
Presidente do Santander vai atender trabalhadores
São Paulo – O presidente do Santander, Jesús Zabalza, vai receber os representantes dos funcionários. A notícia chegou ao Sindicato na segunda 7, em carta que propõe 14 de julho como a data do encontro.
De acordo com a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani Hashizumi, os dirigentes sindicais tratarão das demissões e do futuro da instituição no Brasil.
"A disposição do presidente escutar os trabalhadores é positiva. Iremos expressar nossa preocupação com o alto número de demissões, com o Santander sempre ocupar o primeiro lugar em reclamações no BC e com os resultados da instituição. Queremos ouvir do presidente dessa instituição financeira tão importante que modelo de gestão é esse que não tem impactado em resultados positivos para o banco, nem na imagem junto aos clientes", afirma a diretora do Sindicato Rita Berlofa.
Para a dirigente Maria Rosani Hashizumi, " só com contratação é possível melhorar as condições de trabalho e o atendimento ao cliente".
O Santander se destaca no fechamento de postos de trabalho e na insatisfação de clientes, frente a outras instituições financeiras. De março de 2013 ao mesmo mês de 2014, o número total de funcionários da instituição foi reduzido em 10%, caindo de 53.484 para 48.651. De outro lado, os correntistas aumentaram de 27,3 milhões para 30 milhões, de 2012 a 2013. Assim, em maio, teve o índice mais alto de reclamações de clientes junto ao Banco Central, sendo o que mais teve queixas pelo quarto mês apenas neste ano. Em 2013, o Santander foi o campeão de reclamações em oito dos doze meses.
A conquista da reunião foi fruto de diversas manifestações por mais contratações e melhores condições de trabalho.
Uma Jornada Internacional de Luta contra as demissões também integrou os atos. Em 27 de junho, por exemplo, ato do Sindicato com a UNI Américas Finanças – braço sindical global que representa três milhões de trabalhadores de bancos em todo o mundo – cobrou, na sede do Santander no Brasil, a reunião com Jesús Zabalza para reivindicar fim das demissões, a contratação de mais funcionários e melhores condições de trabalho.
Mariana Castro Alves
De acordo com a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani Hashizumi, os dirigentes sindicais tratarão das demissões e do futuro da instituição no Brasil.
"A disposição do presidente escutar os trabalhadores é positiva. Iremos expressar nossa preocupação com o alto número de demissões, com o Santander sempre ocupar o primeiro lugar em reclamações no BC e com os resultados da instituição. Queremos ouvir do presidente dessa instituição financeira tão importante que modelo de gestão é esse que não tem impactado em resultados positivos para o banco, nem na imagem junto aos clientes", afirma a diretora do Sindicato Rita Berlofa.
Para a dirigente Maria Rosani Hashizumi, " só com contratação é possível melhorar as condições de trabalho e o atendimento ao cliente".
O Santander se destaca no fechamento de postos de trabalho e na insatisfação de clientes, frente a outras instituições financeiras. De março de 2013 ao mesmo mês de 2014, o número total de funcionários da instituição foi reduzido em 10%, caindo de 53.484 para 48.651. De outro lado, os correntistas aumentaram de 27,3 milhões para 30 milhões, de 2012 a 2013. Assim, em maio, teve o índice mais alto de reclamações de clientes junto ao Banco Central, sendo o que mais teve queixas pelo quarto mês apenas neste ano. Em 2013, o Santander foi o campeão de reclamações em oito dos doze meses.
A conquista da reunião foi fruto de diversas manifestações por mais contratações e melhores condições de trabalho.
Uma Jornada Internacional de Luta contra as demissões também integrou os atos. Em 27 de junho, por exemplo, ato do Sindicato com a UNI Américas Finanças – braço sindical global que representa três milhões de trabalhadores de bancos em todo o mundo – cobrou, na sede do Santander no Brasil, a reunião com Jesús Zabalza para reivindicar fim das demissões, a contratação de mais funcionários e melhores condições de trabalho.
Mariana Castro Alves
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