21/08/2013
Banco lucra R$ 14 milhões, mas sabota funcionários
Conforme balanço do primeiro semestre de 2013, o Mercantil do Brasil lucrou R$ 14 milhões no período.
Os números demonstram que foram cumpridas as metas das despesas administrativas vinculadas à PLR em 120%, a média de 101,53% de atingimento do BSC nas áreas, além de terem crescido a base de clientes, o volume na carteira de depósito a prazo, as operações de crédito e a arrecadação de renda com prestação de serviços.
Segundo o diretor do Sindicato Roberto Carlos Vicentim, o saldo milionário é resultado do esforço dos bancários, que cumpriram com afinco, inclusive ultrapassando, as metas estabelecidas pelo banco, suportando o forte assédio moral praticado nas unidades.
“Contudo, o banco não está fazendo sua parte, que é incentivar e reconhecer a produtividade dos bancários. Pelo contrário, para burlar o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados Complementar), o Mercantil elevou a PDD (Provisão para Devedores Duvidosos)”, afirma.
Para Roberto, a intenção do banco é obter o maior lucro possível, dividindo o mínimo com os trabalhadores. “Trata-se de uma prática extremamente gananciosa e inescrupulosa”, critica.
Os números demonstram que foram cumpridas as metas das despesas administrativas vinculadas à PLR em 120%, a média de 101,53% de atingimento do BSC nas áreas, além de terem crescido a base de clientes, o volume na carteira de depósito a prazo, as operações de crédito e a arrecadação de renda com prestação de serviços.
Segundo o diretor do Sindicato Roberto Carlos Vicentim, o saldo milionário é resultado do esforço dos bancários, que cumpriram com afinco, inclusive ultrapassando, as metas estabelecidas pelo banco, suportando o forte assédio moral praticado nas unidades.
“Contudo, o banco não está fazendo sua parte, que é incentivar e reconhecer a produtividade dos bancários. Pelo contrário, para burlar o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados Complementar), o Mercantil elevou a PDD (Provisão para Devedores Duvidosos)”, afirma.
Para Roberto, a intenção do banco é obter o maior lucro possível, dividindo o mínimo com os trabalhadores. “Trata-se de uma prática extremamente gananciosa e inescrupulosa”, critica.
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