17/01/2020
Fabiana Matheus: O silêncio dos eleitos da Funcef na questão do convênio com o INSS
*Por Fabiana Matheus
Os diretores eleitos da Funcef nunca se preocupam com as demandas dos participantes da fundação. São dezenas de ações, ou falta delas, que a cada dia deixam aposentados e ativos sem informações sobre as decisões ou pior: prejudicam as pessoas.
Foi assim com a quebra da paridade do Não Saldado, com o silêncio da revisão do equacionamento, com os descontos do 13º, com a negociação dos termos da Cgpar 25 e agora com o fim do convênio com o INSS.
Enquanto os diretores eleitos se calam, outros fundos de pensão se movimentam para resolver a questão. É o caso da Previ, que articulada com o Banco do Brasil tem, desde o anúncio do fim do convênio, se reunido com o INSS para buscar uma solução para o tema. O convênio beneficia todo mundo. O INSS é desonerado financeiramente e burocraticamente, o fundo de pensão troca informações com o órgão, o que se reverte em ganho atuarial, e o participante recebe seu pagamento com cerca de 15 dias de adiantamento.
Esse é um pleito totalmente legítimo e razoável. Uma questão de civilidade e respeito aos participantes. Que a área de benefícios da Funcef, dirigida por representantes eleitos dos participantes, saia da inércia total em que se encontra e busque alternativas para fazer o mais justo e correto. A Fenae está estudando maneiras para corrigir esse equívoco desnecessário de desumano e já se colocou à disposição da Previ para ajudar no que for necessário.
*Fabiana Matheus é Diretora de Saúde e Previdência da Fenae
Os diretores eleitos da Funcef nunca se preocupam com as demandas dos participantes da fundação. São dezenas de ações, ou falta delas, que a cada dia deixam aposentados e ativos sem informações sobre as decisões ou pior: prejudicam as pessoas.
Foi assim com a quebra da paridade do Não Saldado, com o silêncio da revisão do equacionamento, com os descontos do 13º, com a negociação dos termos da Cgpar 25 e agora com o fim do convênio com o INSS.
Enquanto os diretores eleitos se calam, outros fundos de pensão se movimentam para resolver a questão. É o caso da Previ, que articulada com o Banco do Brasil tem, desde o anúncio do fim do convênio, se reunido com o INSS para buscar uma solução para o tema. O convênio beneficia todo mundo. O INSS é desonerado financeiramente e burocraticamente, o fundo de pensão troca informações com o órgão, o que se reverte em ganho atuarial, e o participante recebe seu pagamento com cerca de 15 dias de adiantamento.
Esse é um pleito totalmente legítimo e razoável. Uma questão de civilidade e respeito aos participantes. Que a área de benefícios da Funcef, dirigida por representantes eleitos dos participantes, saia da inércia total em que se encontra e busque alternativas para fazer o mais justo e correto. A Fenae está estudando maneiras para corrigir esse equívoco desnecessário de desumano e já se colocou à disposição da Previ para ajudar no que for necessário.
*Fabiana Matheus é Diretora de Saúde e Previdência da Fenae
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