25/07/2018
Impostos: Eleições são chance para defender justiça tributária no país, afirma Ivone Silva
É preciso que o país cobre imposto sobre os lucros e dividendos, defendeu a presidenta do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Ivone Silva, em vídeo exibido na TV 247. Em 2017 foram distribuídos no país quase R$ 80 bilhões de lucros e dividendos sem cobrança de imposto de renda, graças a uma lei de Fernando Henrique Cardoso, sancionada na década de 1990.
“Para o país ter uma tributação mais justa é preciso zerar os impostos dos alimentos”, afirma ainda Ivone Silva ao relacionar as medidas de reforma tributária que poderiam reduzir a carga de impostos sobre os salários dos trabalhadores. Nesse sentido, ela defende também a taxação de grandes fortunas e o recolhimento sobre bens de luxo, como helicópteros e iates, de acordo com o princípio de que quem ganha mais, paga mais.
A reforma é destacada pela presidenta do sindicato em função das eleições deste ano, que terá a carga tributária entre seus temas de debate. “Em 2018 temos a chance de mudar tudo isso, temos uma nova eleição para presidente, deputados federais, governadores, senadores, e temos de eleger pessoas que vão legislar pelos trabalhadores, pelos que ganham menos e não só para os milionários, como tem acontecido”, disse.
No vídeo, Ivone aborda também cinco mitos sobre o tema da tributação no país. Ela refuta a ideia de que se cobra muito imposto de renda, e confronta a alíquota máxima de IR, de 27,5%, com 39,6%, que é quanto se cobra nos Estados Unidos. Ela comenta também sobre carga tributária e impostos sobre latifúndios, que são mínimos, apenas 0,04% de toda a arrecadação do país.
Confira o vídeo 5 mitos sobre os impostos
Fonte: Rede Brasil Atual e CUT Nacional
“Para o país ter uma tributação mais justa é preciso zerar os impostos dos alimentos”, afirma ainda Ivone Silva ao relacionar as medidas de reforma tributária que poderiam reduzir a carga de impostos sobre os salários dos trabalhadores. Nesse sentido, ela defende também a taxação de grandes fortunas e o recolhimento sobre bens de luxo, como helicópteros e iates, de acordo com o princípio de que quem ganha mais, paga mais.
A reforma é destacada pela presidenta do sindicato em função das eleições deste ano, que terá a carga tributária entre seus temas de debate. “Em 2018 temos a chance de mudar tudo isso, temos uma nova eleição para presidente, deputados federais, governadores, senadores, e temos de eleger pessoas que vão legislar pelos trabalhadores, pelos que ganham menos e não só para os milionários, como tem acontecido”, disse.
No vídeo, Ivone aborda também cinco mitos sobre o tema da tributação no país. Ela refuta a ideia de que se cobra muito imposto de renda, e confronta a alíquota máxima de IR, de 27,5%, com 39,6%, que é quanto se cobra nos Estados Unidos. Ela comenta também sobre carga tributária e impostos sobre latifúndios, que são mínimos, apenas 0,04% de toda a arrecadação do país.
Confira o vídeo 5 mitos sobre os impostos
Fonte: Rede Brasil Atual e CUT Nacional
SINDICALIZE-SE
MAIS ARTIGOS
- Bancários são CLT Premium?
- Primeira mesa com banqueiros vai discutir o emprego bancário
- Algoritmos a serviço do lucro e da propagação do discurso de ódio
- PLR é resultado da luta dos trabalhadores!
- Banesprev: O Plano II e as contribuições extraordinárias
- Impacto da inteligência artificial nos empregos: tecnologia não pode ser vilã
- CABESP: Fraude e Desperdício na área da Saúde
- Reajuste salarial dos bancários representa acréscimo anual de R$ 2,7 bilhões na economia
- Negociação coletiva é o melhor instrumento para tratar das questões do mundo do trabalho
- A Caixa é do Brasil e não moeda de troca política
- Funcef: entrevista exclusiva com presidente Ricardo Pontes
- O que muda com a Reforma Tributária?
- Bancos públicos devem voltar a estimular a economia por meio da oferta de crédito
- Demissão em Massa - Quais são os direitos de quem foi demitido?
- Mulheres à frente de bancos públicos representam avanços em conquistas históricas