13/11/2025
Em Belém do Pará, trabalhadores participam de barqueada em ato por justiça climática
Em manifestação para marcar o início da Cúpula dos Povos, indígenas, quilombolas, trabalhadores e representantes de diversos outros movimentos sociais realizaram, na quarta-feira (12), uma barqueada pelas águas da Baía do Guajará, em Belém.
Segundo a organização, a manifestação que reuniu mais de 200 embarcações, com cerca de 5 mil pessoas, começou por volta das 9h, na Universidade Federal do Pará (UFPA), e durou cerca de duas horas, até chegar à Vila da Barca, local onde as construções são de palafitas.
"Foi uma manifestação pela Amazônia, por justiça climática, com faixas e cartazes para denunciar as consequências do capitalismo exploratório, pela defesa de um modelo de vida sustentável", explicou Elaine Cutis, a secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
“As águas da Amazônia estão trazendo as vozes que o mundo precisa ouvir: as de quem defende a vida, os territórios e o clima”, afirmou Lider Gongora, durante a barqueada que teve a participação de ativistas de cerca de 60 países. Gongora é equatoriano e membro da Comissão Política da Cúpula dos Povos, além de delegado dos Povos do Mangue e do Mar (World Forum of Fisher Peoples – WFFP).
Participação dos bancários na Cúpula
A Cúpula dos Povos é uma mobilização internacional, criada para desenvolver e defender pautas sociais. Neste ano, acontecerá até o dia 17 de novembro, em paralelo à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30).
“A participação da categoria bancária na Cúpula foi articulada com as companheiras do Pará, Vera Pauloni (presidenta da CUT Pará) e Rosalina Amorin (dirigente da Contraf-CUT e secretária de Meio Ambiente da CUT Nacional)”, destacou Elaine Cutis.
Além de representantes da Contraf-CUT, como Elaine Cutis (Secretaria de Políticas Sociais); Walcir Previtale (Secretaria de Assuntos Socioeconômicos); Rita Berlofa (Secretaria de Relações Internacionais); Jeferson Meira (Secretaria de Relações do Trabalho); e Katia Cadena (dirigente), a delegação de representantes sindicais bancários na Cúpula dos Povos ultrapassa, em número, 50 pessoas. “Somos dirigentes de diversos estados de todas as regiões do país, nesta luta por justiça climática, por transição justa", observou Elaine Cutis.
A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT ressaltou ainda que as discussões na Cúpula estão sendo desenvolvidas no sentido de mostrar à sociedade e aos executores das políticas públicas que é preciso abordar as questões ambientais a partir da perspectiva da classe trabalhadora. “Não haverá justiça climática se não houver diálogo com o mundo do trabalho, que enfrente as desigualdades sociais", disse a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.
Elaine Cutis destacou que os trabalhadores do movimento sindical cutista também estão liderando atividades dentro da Cúpula. "Logo após a barqueada, por exemplo, realizamos a Oficina da CUT Nacional, onde trocamos informações sobre os desafios das mudanças climáticas para a classe trabalhadora e como superá-los, para uma transição justa, ou seja, para um modelo de vida que proteja os direitos da classe trabalhadora, os direitos do meio ambiente, com inclusão social e oportunidade de vida para todos", pontuou.
Segundo a organização, a manifestação que reuniu mais de 200 embarcações, com cerca de 5 mil pessoas, começou por volta das 9h, na Universidade Federal do Pará (UFPA), e durou cerca de duas horas, até chegar à Vila da Barca, local onde as construções são de palafitas.
"Foi uma manifestação pela Amazônia, por justiça climática, com faixas e cartazes para denunciar as consequências do capitalismo exploratório, pela defesa de um modelo de vida sustentável", explicou Elaine Cutis, a secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
“As águas da Amazônia estão trazendo as vozes que o mundo precisa ouvir: as de quem defende a vida, os territórios e o clima”, afirmou Lider Gongora, durante a barqueada que teve a participação de ativistas de cerca de 60 países. Gongora é equatoriano e membro da Comissão Política da Cúpula dos Povos, além de delegado dos Povos do Mangue e do Mar (World Forum of Fisher Peoples – WFFP).
Participação dos bancários na Cúpula
A Cúpula dos Povos é uma mobilização internacional, criada para desenvolver e defender pautas sociais. Neste ano, acontecerá até o dia 17 de novembro, em paralelo à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30).
“A participação da categoria bancária na Cúpula foi articulada com as companheiras do Pará, Vera Pauloni (presidenta da CUT Pará) e Rosalina Amorin (dirigente da Contraf-CUT e secretária de Meio Ambiente da CUT Nacional)”, destacou Elaine Cutis.
Além de representantes da Contraf-CUT, como Elaine Cutis (Secretaria de Políticas Sociais); Walcir Previtale (Secretaria de Assuntos Socioeconômicos); Rita Berlofa (Secretaria de Relações Internacionais); Jeferson Meira (Secretaria de Relações do Trabalho); e Katia Cadena (dirigente), a delegação de representantes sindicais bancários na Cúpula dos Povos ultrapassa, em número, 50 pessoas. “Somos dirigentes de diversos estados de todas as regiões do país, nesta luta por justiça climática, por transição justa", observou Elaine Cutis.
A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT ressaltou ainda que as discussões na Cúpula estão sendo desenvolvidas no sentido de mostrar à sociedade e aos executores das políticas públicas que é preciso abordar as questões ambientais a partir da perspectiva da classe trabalhadora. “Não haverá justiça climática se não houver diálogo com o mundo do trabalho, que enfrente as desigualdades sociais", disse a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.
Elaine Cutis destacou que os trabalhadores do movimento sindical cutista também estão liderando atividades dentro da Cúpula. "Logo após a barqueada, por exemplo, realizamos a Oficina da CUT Nacional, onde trocamos informações sobre os desafios das mudanças climáticas para a classe trabalhadora e como superá-los, para uma transição justa, ou seja, para um modelo de vida que proteja os direitos da classe trabalhadora, os direitos do meio ambiente, com inclusão social e oportunidade de vida para todos", pontuou.
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