16/07/2024
COE reivindica melhorias em metas e segurança dos PAAs do Mercantil

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil se reuniu com o BMB nesta terça-feira (16). Em pauta, estiveram o Programa Próprio de PLR e outros temas de interesse de funcionárias e funcionários.
Os representantes dos trabalhadores reivindicaram redução das metas de lucro, que extrapolam, consideravelmente, as metas do ano passado. O Mercantil alegou que se trata de estratégia para crescimento e considerou abaixar em R$ 10 milhões, proposta considerada insuficiente e negada pela COE em mesa. Outra reunião será marcada para continuar o debate sobre o tema.
Outro assunto polêmico da reunião foi a retirada de vigilância armada dos postos de atendimento avançado (PAAs). O banco usa o argumento técnico da Polícia Federal de que, onde não há movimentação de numerários, como tesouraria e caixas físicos, não há necessidade da vigilância armada. Segundo o Mercantil, os vigilantes destes locais serão retirados gradativamente.
O movimento sindical apresentou pesquisa em que os funcionários de PAAs e Unidades de Negócios se dizem inseguros sem esse tipo de vigilância. O Mercantil não considerou os dados, alegando que não dizem respeito ao banco, já que a vigilância ainda não foi retirada.
"Visitamos os PAAs do Mercantil, constantemente, e conversamos com bancárias e bancários. Mesmo com a vigilância armada, o sentimento de medo e insegurança é geral. Se com a vigilância está desse jeito, imagine sem ela a que ponto vamos chegar”, denunciou Vanderci Antônio, coordenador nacional da COE/BMB.
Marco Aurélio, dirigente sindical e funcionário do Mercantil, fez um apelo em relação a segurança de clientes e bancários. "Não é possível que o banco atenda apenas as normas técnicas de segurança e esqueça do principal: que a vida vale mais que o lucro”, ressaltou.
Os representantes dos trabalhadores reivindicaram redução das metas de lucro, que extrapolam, consideravelmente, as metas do ano passado. O Mercantil alegou que se trata de estratégia para crescimento e considerou abaixar em R$ 10 milhões, proposta considerada insuficiente e negada pela COE em mesa. Outra reunião será marcada para continuar o debate sobre o tema.
Outro assunto polêmico da reunião foi a retirada de vigilância armada dos postos de atendimento avançado (PAAs). O banco usa o argumento técnico da Polícia Federal de que, onde não há movimentação de numerários, como tesouraria e caixas físicos, não há necessidade da vigilância armada. Segundo o Mercantil, os vigilantes destes locais serão retirados gradativamente.
O movimento sindical apresentou pesquisa em que os funcionários de PAAs e Unidades de Negócios se dizem inseguros sem esse tipo de vigilância. O Mercantil não considerou os dados, alegando que não dizem respeito ao banco, já que a vigilância ainda não foi retirada.
"Visitamos os PAAs do Mercantil, constantemente, e conversamos com bancárias e bancários. Mesmo com a vigilância armada, o sentimento de medo e insegurança é geral. Se com a vigilância está desse jeito, imagine sem ela a que ponto vamos chegar”, denunciou Vanderci Antônio, coordenador nacional da COE/BMB.
Marco Aurélio, dirigente sindical e funcionário do Mercantil, fez um apelo em relação a segurança de clientes e bancários. "Não é possível que o banco atenda apenas as normas técnicas de segurança e esqueça do principal: que a vida vale mais que o lucro”, ressaltou.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Há 5 anos, OMS classificava a Covid-19 como pandemia. Começava uma luta pela vida!
- Itaú responde questionamentos do GT de Saúde sobre clínicas médicas, ombudsman e medidas contra assédio
- Funcef: lançamento de campanha sobre a meta atuarial será nesta quinta-feira (13). Acompanhe!
- Senado debate dedução integral do IR nos planos fechados de previdência. Manifeste seu apoio ao PL 1739!
- Movimento sindical participa de audiência no MPT por solução aos aposentados do Itaú
- Funcef: encaminhe mensagens aos senadores em favor do PL 1739, que isenta as contribuições extraordinárias do IR
- COE Itaú cobra reajuste da PCR e mudanças no programa GERA
- Saúde Caixa: usuários querem fim do teto de custeio
- Brasil enfrenta crise de saúde mental no trabalho
- Regulamentos são reprovados pelos associados na AGE Cabesp
- Eleições da Fundação Itaú: Sindicato e Contraf-CUT apoiam a Chapa 1 – O futuro é hoje
- Mais mulheres na TI: abertas inscrições para cursos reivindicados pelo movimento sindical
- Sindicato promove evento para bancárias em celebração ao Mês da Mulher
- Mulheres tomam as ruas neste 8 de março: “Construindo o Futuro com Igualdade”
- GT do Itaú discute melhorias nos processos da junta médica