14/05/2024
Confira 7 dicas para não cair em golpes do Pix
Nos últimos anos, com o aumento da utilização do Pix como forma de pagamento, os criminosos se esforçam para criar golpes que levam vítimas a transferirem dinheiro por meio dessa modalidade.
Em 2023, segundo o Banco Central, as transações via Pix atingiram um novo recorde, totalizando R$ 17,2 trilhões — aumento de 57,8% em relação a 2022, mais que o dobro de 2021.
Alguns dos golpes mais praticados com a utilização do PIX envolve o roubo da conta do WhatsApp para tirar dinheiro de contatos da vítima e a alegação falsa sobre um erro no serviço que faria usuários ganharem o dobro do que transferiram.
Como evitar os golpes do Pix
1 – Esteja atento aos QR Codes falsos. Transferências podem ser realizadas ao escanear uma chave Pix, não apenas a digitando. Portanto, verifique cuidadosamente o valor e a conta de destino antes de concluir a transação.
2 – Evite o uso de Wi-Fi público, comumente encontrado em shoppings e restaurantes. Caso seja necessário, nunca efetue uma transação via Pix enquanto estiver conectado a uma rede pública.
3 – Utilize exclusivamente o site e o aplicativo oficial do seu banco. Criminosos frequentemente enviam links por e-mail, SMS ou WhatsApp, direcionando as vítimas a sites falsos para capturar informações pessoais.
4 – Abstenha-se de divulgar dados pessoais, como informações de conta e senha, por telefone.
5 – Desconfie de mensagens que oferecem dinheiro fácil nas redes sociais ou por e-mail, como no golpe do “bug” do Pix, que ilude usuários ao afirmar que um suposto erro no sistema resultou em recebimento superior ao valor enviado para chaves aleatórias.
6 – Não realize transações Pix antes de confirmar com a pessoa que solicitou o pagamento. Alguns golpes induzem a vítima a acreditar que está interagindo com um parente ou amigo necessitado de empréstimo. Nesses casos, é recomendável entrar em contato diretamente com a pessoa por telefone ou presencialmente.
7 – Ative a autenticação dupla em serviços como o WhatsApp. Essa opção permite criar uma senha solicitada sempre que alguém tenta registrar o seu número em outro dispositivo, prevenindo assim que golpistas assumam o controle da sua conta.
Em 2023, segundo o Banco Central, as transações via Pix atingiram um novo recorde, totalizando R$ 17,2 trilhões — aumento de 57,8% em relação a 2022, mais que o dobro de 2021.
Alguns dos golpes mais praticados com a utilização do PIX envolve o roubo da conta do WhatsApp para tirar dinheiro de contatos da vítima e a alegação falsa sobre um erro no serviço que faria usuários ganharem o dobro do que transferiram.
Como evitar os golpes do Pix
1 – Esteja atento aos QR Codes falsos. Transferências podem ser realizadas ao escanear uma chave Pix, não apenas a digitando. Portanto, verifique cuidadosamente o valor e a conta de destino antes de concluir a transação.
2 – Evite o uso de Wi-Fi público, comumente encontrado em shoppings e restaurantes. Caso seja necessário, nunca efetue uma transação via Pix enquanto estiver conectado a uma rede pública.
3 – Utilize exclusivamente o site e o aplicativo oficial do seu banco. Criminosos frequentemente enviam links por e-mail, SMS ou WhatsApp, direcionando as vítimas a sites falsos para capturar informações pessoais.
4 – Abstenha-se de divulgar dados pessoais, como informações de conta e senha, por telefone.
5 – Desconfie de mensagens que oferecem dinheiro fácil nas redes sociais ou por e-mail, como no golpe do “bug” do Pix, que ilude usuários ao afirmar que um suposto erro no sistema resultou em recebimento superior ao valor enviado para chaves aleatórias.
6 – Não realize transações Pix antes de confirmar com a pessoa que solicitou o pagamento. Alguns golpes induzem a vítima a acreditar que está interagindo com um parente ou amigo necessitado de empréstimo. Nesses casos, é recomendável entrar em contato diretamente com a pessoa por telefone ou presencialmente.
7 – Ative a autenticação dupla em serviços como o WhatsApp. Essa opção permite criar uma senha solicitada sempre que alguém tenta registrar o seu número em outro dispositivo, prevenindo assim que golpistas assumam o controle da sua conta.
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