31/08/2023
País gerou 142.702 postos com carteira assinada em julho e 1.166.125 no ano
Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de julho mostram que o emprego formal no país , de carteira assinada, apresentou um saldo positivo de 142.702 postos de trabalho no mês. O saldo positivo foi puxado pelo setor de serviços, que gerou 56.303 postos (39% do saldo) e comércio com 26.744 postos (19% do saldo).
No acumulado do ano foram gerados 1.166.125 postos de trabalho, ficando positivo nos 5 grandes grupamentos econômicos e em 26 das 27 Unidades da Federação.
Os dados, apresentados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista coletiva, demonstram que o estoque total recuperado para o Caged no mês foi de 43.610.550 postos de trabalho formais no país.
O levantamento mostra ainda que o salário médio real de admissão em julho foi de R$ 2.032,56, com um aumento de R$19,33 em comparação com o valor de junho, que foi de R$ 2.013,23.
Empregos por setores
No mês de julho todos os grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos.
O saldo de 56.303 postos formais de trabalho no setor de serviço foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas – com saldo de 27.218 postos.
Em serviços, o setor de alojamento e alimentação gerou 9.432 postos; enquanto transporte, armazenagem e correio, geraram 8.904 empregos no mês.
Na área do comércio, o destaque foi o varejo de produtos farmacêuticos (+3.554) e mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios: supermercados (+2.419) e minimercados (+1.704). A construção civil teve saldo positivo de 25.423 postos e a indústria, um saldo positivo de +21.254 postos no mês.
No acumulado do ano foram gerados 1.166.125 postos de trabalho, ficando positivo nos 5 grandes grupamentos econômicos e em 26 das 27 Unidades da Federação.
Os dados, apresentados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista coletiva, demonstram que o estoque total recuperado para o Caged no mês foi de 43.610.550 postos de trabalho formais no país.
O levantamento mostra ainda que o salário médio real de admissão em julho foi de R$ 2.032,56, com um aumento de R$19,33 em comparação com o valor de junho, que foi de R$ 2.013,23.
Empregos por setores
No mês de julho todos os grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos.
O saldo de 56.303 postos formais de trabalho no setor de serviço foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas – com saldo de 27.218 postos.
Em serviços, o setor de alojamento e alimentação gerou 9.432 postos; enquanto transporte, armazenagem e correio, geraram 8.904 empregos no mês.
Na área do comércio, o destaque foi o varejo de produtos farmacêuticos (+3.554) e mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios: supermercados (+2.419) e minimercados (+1.704). A construção civil teve saldo positivo de 25.423 postos e a indústria, um saldo positivo de +21.254 postos no mês.

Empregos por região
Em termos geográficos, houve saldo positivo em 26 unidades da federação. Os maiores saldos foram em São Paulo (+43.331), Rio de Janeiro (+12.710) e Minas Gerais (+12.353).
Apenas o estado do Rio Grande do Sul teve queda no emprego formal. Foram 2.129 vagas a menos.
Por gênero e raça
Entre os grupos populacionais, houve crescimento de 43.947 postos para mulheres e 98.755 para os homens.
O emprego em julho foi positivo para pardos (+75.918), brancos (+15.919), pretos (+13.035), amarelos (+720) e indígenas (+311). No que se refere à população com deficiência, identificou-se saldo positivo de 452 postos de trabalho.
Comparação com mês anterior
Na comparação com junho houve queda na criação de empregos (- 14.496). No mês anterior o Brasil havia criado 157.198 vagas com carteira assinada.
Apesar da queda, o acumulado do ano, de janeiro a julho, ainda é maior (+ 142.585) do que o período anterior que havia registrado 1.023.540 empregos.
Em termos geográficos, houve saldo positivo em 26 unidades da federação. Os maiores saldos foram em São Paulo (+43.331), Rio de Janeiro (+12.710) e Minas Gerais (+12.353).
Apenas o estado do Rio Grande do Sul teve queda no emprego formal. Foram 2.129 vagas a menos.
Por gênero e raça
Entre os grupos populacionais, houve crescimento de 43.947 postos para mulheres e 98.755 para os homens.
O emprego em julho foi positivo para pardos (+75.918), brancos (+15.919), pretos (+13.035), amarelos (+720) e indígenas (+311). No que se refere à população com deficiência, identificou-se saldo positivo de 452 postos de trabalho.
Comparação com mês anterior
Na comparação com junho houve queda na criação de empregos (- 14.496). No mês anterior o Brasil havia criado 157.198 vagas com carteira assinada.
Apesar da queda, o acumulado do ano, de janeiro a julho, ainda é maior (+ 142.585) do que o período anterior que havia registrado 1.023.540 empregos.
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