07/01/2022
Com aumento de casos de Covid e Influenza na categoria; Sindicato cobra cumprimento de protocolos
Potencializados pelas festas de fim de ano, casos de dupla contaminação crescem rapidamente em todo o país. A pandemia de covid-19 não acabou e há grande número de pessoas contaminadas pelo coronavírus (especialmente com a nova variante, a Ômicron, que se espalha mais facilmente) e pela influenza, com a gripe H3N2, inclusive nos municípios pertencentes à base territorial do Sindicato.
A alta de casos na categoria acompanha o movimento de retorno de bancários e bancárias ao trabalho presencial e preocupa os representantes sindicais, sobretudo pelo relaxamento nos protocolos de saúde.
“É preciso ser rigoroso com os protocolos sanitários e com as medidas de prevenção. É um cuidado necessário conosco, com a nossa família e com todos que trabalham no banco ou utilizam o serviço bancário”, ressalta o diretor do Sindicato, Luiz Eduardo Campolungo.
O dirigente faz um apelo aos colegas de trabalho para que informem o Sindicato sobre sua condição de saúde, de demais funcionários e terceirizados, além do descumprimento dos protocolos.
“Com frequência estão sendo descumpridas medidas básicas, mas importantes, como o distanciamento, uso obrigatório de máscaras, disponibilização permanente de álcool gel ou afastamento de empregados contaminados ou com suspeita. É fundamental que os trabalhadores nos mantenham informados para que possamos cobrar dos bancos o cumprimento rigoroso dos protocolos e para garantir que os direitos da categoria, quem vêm sendo negociados desde o início da pandemia no país, sejam preservados. Também orientamos, como medida preventiva, que os administradores das agências evitem encaminhar funcionários em substituição de uma agência para a outra devido ao aumento do risco de contágio”, reforça Eduardo.
Vários bancos resistem em informar ao Sindicato ou o fazem tardiamente, impedindo uma ação imediata de fiscalização. Além disso, ter o controle do número de casos é essencial para que a entidade possa reivindicar também das autoridades públicas a prevenção da doença no ambiente bancário.
Diante da situação alarmante, o Sindicato resgata a responsabilidade de cada bancário em se proteger e proteger os outros, garantindo os cuidados individuais necessários. E, claro, não deixar de tomar as duas doses da vacina, assim como a dose de reforço. Todos precisam fazer a sua parte. Neste caso, o cuidado individual se reverte em cuidado coletivo, porque reduz o risco de uma pessoa contaminar outras.
Importantes batalhas foram vencidas com o avanço da vacinação, mas a luta não terminou. O bancário que estiver com qualquer sintoma gripal deve avisar ao gestor e não comparecer ao local de trabalho, realizar o teste de Covid-19 e, se possível, também para Influenza, aguardando o resultado em casa, seguindo os protocolos específicos do seu banco, que são acompanhados pelo Sindicato. Por sua vez, o gestor deve viabilizar junto à área responsável a testagem de todos que tiveram contato com o trabalhador que testou positivo, assim como a sanitização do local de trabalho, e se for o caso o afastamento dos trabalhadores e fechamento do local.
Procure o Sindicato
A participação dos trabalhadores neste processo é fundamental para garantir a saúde de todos. Para isso, devem se manter conectados ao Sindicato, denunciando as condições de trabalho. O sigilo é absoluto!
> Está com um problema no seu local de trabalho ou seu banco não está cumprindo o acordado? CLIQUE AQUI e denuncie. O sigilo é absoluto.
> Você pode entrar em contato diretamente com um de nossos diretores através de seus contatos pessoais. Confira: Roberto Vicentim - (17) 99135-3215, Júlio Trigo - (17) 99191-6750, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony) - (17) 99141-0844, Sérgio L. De Castro Ribeiro (Chimbica) - (17) 99707-1017, Luiz Eduardo Campolungo - (17) 99136-7822 e Luiz César de Freitas (Alemão) - (11) 99145-5186.
> Redes Sociais: nossos canais no Facebook e Instagram estão abertos, compartilhando informações do Sindicato e de interesse da sociedade sobre a pandemia.
> Quer receber notícias sobre o seu banco? Cadastre-se em nossa linha de transmissão no WhatsApp. Adicione o número (17) 99259-1987 nos seus contatos e envia uma mensagem informando seu nome, banco e cidade em que trabalha.
A alta de casos na categoria acompanha o movimento de retorno de bancários e bancárias ao trabalho presencial e preocupa os representantes sindicais, sobretudo pelo relaxamento nos protocolos de saúde.
“É preciso ser rigoroso com os protocolos sanitários e com as medidas de prevenção. É um cuidado necessário conosco, com a nossa família e com todos que trabalham no banco ou utilizam o serviço bancário”, ressalta o diretor do Sindicato, Luiz Eduardo Campolungo.
O dirigente faz um apelo aos colegas de trabalho para que informem o Sindicato sobre sua condição de saúde, de demais funcionários e terceirizados, além do descumprimento dos protocolos.
“Com frequência estão sendo descumpridas medidas básicas, mas importantes, como o distanciamento, uso obrigatório de máscaras, disponibilização permanente de álcool gel ou afastamento de empregados contaminados ou com suspeita. É fundamental que os trabalhadores nos mantenham informados para que possamos cobrar dos bancos o cumprimento rigoroso dos protocolos e para garantir que os direitos da categoria, quem vêm sendo negociados desde o início da pandemia no país, sejam preservados. Também orientamos, como medida preventiva, que os administradores das agências evitem encaminhar funcionários em substituição de uma agência para a outra devido ao aumento do risco de contágio”, reforça Eduardo.
Vários bancos resistem em informar ao Sindicato ou o fazem tardiamente, impedindo uma ação imediata de fiscalização. Além disso, ter o controle do número de casos é essencial para que a entidade possa reivindicar também das autoridades públicas a prevenção da doença no ambiente bancário.
Diante da situação alarmante, o Sindicato resgata a responsabilidade de cada bancário em se proteger e proteger os outros, garantindo os cuidados individuais necessários. E, claro, não deixar de tomar as duas doses da vacina, assim como a dose de reforço. Todos precisam fazer a sua parte. Neste caso, o cuidado individual se reverte em cuidado coletivo, porque reduz o risco de uma pessoa contaminar outras.
Importantes batalhas foram vencidas com o avanço da vacinação, mas a luta não terminou. O bancário que estiver com qualquer sintoma gripal deve avisar ao gestor e não comparecer ao local de trabalho, realizar o teste de Covid-19 e, se possível, também para Influenza, aguardando o resultado em casa, seguindo os protocolos específicos do seu banco, que são acompanhados pelo Sindicato. Por sua vez, o gestor deve viabilizar junto à área responsável a testagem de todos que tiveram contato com o trabalhador que testou positivo, assim como a sanitização do local de trabalho, e se for o caso o afastamento dos trabalhadores e fechamento do local.
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A participação dos trabalhadores neste processo é fundamental para garantir a saúde de todos. Para isso, devem se manter conectados ao Sindicato, denunciando as condições de trabalho. O sigilo é absoluto!
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