01/12/2021
1º de dezembro é o Dia Internacional de combate à Aids; Sindicato apoia essa luta!
.jpg)
Nesta quarta-feira (1º de dezembro) é realizado o Dia Mundial de Luta contra a AIDS. A data é oportunidade para apoiar as pessoas envolvidas na luta contra o HIV e melhorar a compreensão do vírus como um problema de saúde pública global. Esse dia também tem a função de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV sofrem na sociedade por causa da doença.
A data foi instituída em 1987, quando a Assembleia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), oficializou o 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids. No Brasil, um ano depois, o Ministério da Saúde oficializou a data, que passou a ser um símbolo mundial no combate à doença.
A doença é causada pela infecção do vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês), que pode ser contraído por relação sexual desprotegida, transfusão de sangue contaminado, materiais que perfuram ou cortam a pele, e pela gravidez e amamentação.
De acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), 37,9 milhões de pessoas, em todo o mundo, vivem com o vírus. Até o fim de 2018, 1,7 milhão de novas infecções por HIV foram registradas.
No mundo todo, o investimento para a terapia antirretroviral, tratamento para as pessoas portadoras do vírus, no final de 2018, foi reduzido para quase 1 bilhão a menos. Até o fim de 2018, 770.000 pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS.
"O alto número de pessoas com a doença retrata a falta de programas de prevenção e o combate à Aids. No Brasil, por exemplo, o conservadorismo apresentado pelo atual governo ignora a necessidade de políticas mais eficazes para evitar a contaminação da doença. Além disso, instaura o preconceito e a discriminação contra as pessoas que convivem com o vírus. São mais de 1 milhão de pessoas infectadas desde 1980, segundo registros, e com uma tendência de aumento de casos. É preciso falar mais sobre o tema, ampliar o acesso às informações principalmente nas escolas e locais de trabalho. A luta para combater a estigmatização e garantir prevenção e tratamento adequado, permitindo aos soropositivos uma vida com qualidade e longeva, deve ser de toda a sociedade", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Por unanimidade, STF reconhece existência de racismo estrutural no Brasil. Entenda
- Novo salário mínimo será de R$ 1.621 em 2026
- Super Caixa: Ainda dá tempo de assinar o abaixo-assinado da campanha Vendeu/Recebeu
- Justiça indefere pedido do Santander contra decisão da Previc sobre retirada de patrocínio
- Com início do recesso no Congresso, movimento sindical bancário projeta para 2026 atuação nas pautas de interesse dos trabalhadores
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade