15/01/2021
Candidata apoiada pelo Sindicato, Débora Fonseca é 1ª colocada na eleição do Caref

Débora Fonseca foi a primeira colocada na eleição para representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil (Caref). Ela recebeu 10.907 votos, mas não alcançou 50% mais um dos votos válidos, para liquidar a eleição no primeiro turno. Haverá segundo turno com o segundo colocado, Aristides Milton Café, que teve 2.245 votos.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e a grande maioria dos demais sindicatos de bancários do país apoiaram a eleição de Débora, que tinha como principal plataforma a defesa do BB como instituição pública. Ela é contra a privatização e o enfraquecimento do BB e contra a venda de suas subsidiárias. No plano de reestruturação do banco, anunciado pela direção do BB esta semana, Débora se manifestou contrária à medida, considerada uma forma de desmontar o BB enquanto banco público.
Débora é candidata à reeleição. Nestes dois anos de mandato, fez o contraponto às teses privatistas no Conselho de Administração e participou de inúmeras atividades em defesa do BB como instituição pública, procurando apoio junto a parlamentares, membros do Poder Executivo, associações e entidades de classe de trabalhadores e empresariais.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e a grande maioria dos demais sindicatos de bancários do país apoiaram a eleição de Débora, que tinha como principal plataforma a defesa do BB como instituição pública. Ela é contra a privatização e o enfraquecimento do BB e contra a venda de suas subsidiárias. No plano de reestruturação do banco, anunciado pela direção do BB esta semana, Débora se manifestou contrária à medida, considerada uma forma de desmontar o BB enquanto banco público.
Débora é candidata à reeleição. Nestes dois anos de mandato, fez o contraponto às teses privatistas no Conselho de Administração e participou de inúmeras atividades em defesa do BB como instituição pública, procurando apoio junto a parlamentares, membros do Poder Executivo, associações e entidades de classe de trabalhadores e empresariais.
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