01/06/2020
Diretoria da Cassi toma posse e entidades representativas esperam diálogo
Tomou posse nesta segunda-feira, 1º de junho, a nova diretoria e os novos conselhos deliberativo e fiscal da Cassi. As entidades representativas dos funcionários foram convidadas e participaram da cerimônia, já que cabe a elas e aos conselhos de usuários defenderem os associados e o patrimônio da Cassi.
A nova direção é composta por Carlos Emílio Flesch (Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes); Jair Antônio Pegorim Miller e Rejane Aparecida Rodrigues Zanello (Conselho Deliberativo); e Hamilton Omar Biscalquini e Antônio Roberto Andretta (Conselho Fiscal).
“O Sindicato entende que a renovação da direção da Cassi é uma oportunidade para que sejam retomadas negociações sobre demandas permanentes”, afirma João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Através da Contraf-CUT, as entidades representativas dos funcionários do Banco do Brasil ANABB, AAFBB, FAABB, Conselhos de Usuários da CASSI e Afabb-SP protocolaram ofício cobrando a volta da coparticipação nos mesmo patamares de 2018.
Em meados de 2018, a Cassi promoveu o aumento dos percentuais de coparticipação para o Plano de Associados. Consultas, sessões psicoterápicas, acupuntura e visita domiciliar passaram de 30% para 40%. Diagnose e terapias – de 10% para 20%.
“Os aumentos penalizam os funcionários com menores salários e o banco não aceita contribuir com nenhum tostão. Portanto, no mínimo, a empresa deveria dar alguma outra contrapartida pelos aumentos dos associados, como a injeção de mais recursos para sustentabilidade da Cassi”, afirma Fukunaga.
A situação financeira da caixa de assistência está equilibrada devido às negociações com as entidades representativas dos funcionários, o que resultou na proposta de injeção de recursos aprovada pelo corpo social.
“Nós esperamos bons resultados da nova direção, sem qualquer tipo de surpresas que possam afetar negativamente o corpo social, como por exemplo, a tentativa de implantar um novo plano de custeio, ideia já cogitada por Luiz Satoru, uma vez que há recomposição de receitas proveniente daquilo que foi negociado pelas entidades representativas”, enfatiza Fukunaga.
“Ou seja, em janeiro deste ano entrou dinheiro na Cassi, que agora se encontra com recursos em caixa. Portanto, as coparticipações nos procedimentos médicos, consultas e exames podem voltar aos patamares anteriores, e vamos cobrar esta demanda”, reforça o dirigente.
A nova direção é composta por Carlos Emílio Flesch (Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes); Jair Antônio Pegorim Miller e Rejane Aparecida Rodrigues Zanello (Conselho Deliberativo); e Hamilton Omar Biscalquini e Antônio Roberto Andretta (Conselho Fiscal).
“O Sindicato entende que a renovação da direção da Cassi é uma oportunidade para que sejam retomadas negociações sobre demandas permanentes”, afirma João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
Através da Contraf-CUT, as entidades representativas dos funcionários do Banco do Brasil ANABB, AAFBB, FAABB, Conselhos de Usuários da CASSI e Afabb-SP protocolaram ofício cobrando a volta da coparticipação nos mesmo patamares de 2018.
Em meados de 2018, a Cassi promoveu o aumento dos percentuais de coparticipação para o Plano de Associados. Consultas, sessões psicoterápicas, acupuntura e visita domiciliar passaram de 30% para 40%. Diagnose e terapias – de 10% para 20%.
“Os aumentos penalizam os funcionários com menores salários e o banco não aceita contribuir com nenhum tostão. Portanto, no mínimo, a empresa deveria dar alguma outra contrapartida pelos aumentos dos associados, como a injeção de mais recursos para sustentabilidade da Cassi”, afirma Fukunaga.
A situação financeira da caixa de assistência está equilibrada devido às negociações com as entidades representativas dos funcionários, o que resultou na proposta de injeção de recursos aprovada pelo corpo social.
“Nós esperamos bons resultados da nova direção, sem qualquer tipo de surpresas que possam afetar negativamente o corpo social, como por exemplo, a tentativa de implantar um novo plano de custeio, ideia já cogitada por Luiz Satoru, uma vez que há recomposição de receitas proveniente daquilo que foi negociado pelas entidades representativas”, enfatiza Fukunaga.
“Ou seja, em janeiro deste ano entrou dinheiro na Cassi, que agora se encontra com recursos em caixa. Portanto, as coparticipações nos procedimentos médicos, consultas e exames podem voltar aos patamares anteriores, e vamos cobrar esta demanda”, reforça o dirigente.
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