06/11/2019

Cassi: Boletim especial detalha proposta. Confira!



O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região disponibiliza, a seguir, material produzido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A edição especial do boletim O Espelho detalha para os trabalhadores a nova proposta de reforma de estatuto da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

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Fruto de negociação entre as entidades representativas dos funcionários (Contraf-CUT, Anabb, AAFBB, FAABB) e a diretoria do Banco do Brasil, a proposta foi construída em conjunto com os diretores e conselheiros eleitos e indicados da Cassi e traz melhorias aos associados, mesmo nesta conjuntura de ataque aos direitos dos trabalhadores, ameaças de privatização e destruição das empresas públicas.

Os associados podem analisar a proposta na íntegra no site da Cassi e deliberar sobre a aprovação da mesma entre os dias 18 e 28 de novembro.

Pela nova proposta, o Banco do Brasil pagará 60% dos custos da Cassi, trazendo reequilíbrio financeiro para o Plano Associados e preservando o atendimento à saúde de todos de maneira equânime, sem distinção de rendimento, faixa etária ou grupo familiar. As entidades representativas acordaram com o banco que, se o estatuto for aprovado, o BB aportará, de imediato, R$ 1,006 bilhão para o Plano Associados.

Além disso, itens que geraram descontentamento na proposta levada à votação em maio deste ano foram retirados, como o piso de contribuição por dependente, a possibilidade de o presidente da Cassi utilizar voto de qualidade para atividades técnicas e, por fim, foi excluída a alteração no artigo 83.

É válido lembrar que, para a proposta seja aprovada, mais da metade dos associados precisa votar. E 2/3 dos votantes precisam aprová-la.

“A Cassi passa por um momento difícil, com grande déficit fiscal e o risco de ter a carteira do plano de associados alienada e transferida para o mercado de saúde privada. Esta proposta pode salvar nossa Caixa de Assistência. Por isso, defendemos sua aprovação”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
Fonte: Contraf-CUT, com edição de Seeb Catanduva

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