26/08/2019
Mais empregos: Sindicato defende novas contratações para a Caixa Econômica Federal
(Foto: Anju / Arquivo / Seeb-SP)
A falta de empregados na Caixa Econômica Federal tende a se tornar um problema ainda mais grave com o aumento do número de atendimentos devido à liberação do saque do FGTS. Por conta disso, representantes dos empregados irão reforçar a cobrança por mais contratações para a Caixa Econômica Federal na reunião com a direção do banco que está marcada para o dia 27 de agosto, conforme deliberado no 35º Conecef.
O governo federal anunciou a contratação, até o fim do ano, de 2 mil pessoas com deficiência (PCD) aprovadas no concurso de 2014. Entretanto, além da falta de estrutura adequada para receber estes trabalhadores nas unidades, o número ainda é insuficiente – por lei, o banco precisaria contratar mais 3,5 mil PCDs para cumprir a cota legal que prevê que empresas com mais de mil trabalhadores tenham 5% dos cargos ocupados por pessoas com deficiência ou reabilitados.
Soma-se a isto que, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Caixa vem apresentando saldo negativo no número de contratações comparado ao de demissões, revelando fechamento de postos de trabalho. De janeiro a julho deste ano foram 627 empregos a menos – 138 só em julho.
"A diminuição do número de empregados precarizou o atendimento em unidades da Caixa por todo o país, prejudicando clientes, e, sobretudo, os próprios empregados com a sobrecarga de trabalho. Mesmo com a insistente cobrança do movimento sindical por mais contratações, a direção insiste em se manter intransigente, colocando em risco o futuro do banco e seu papel social para o Brasil. Não podemos abrir mão de uma Caixa 100% pública, parceira estratégica na execução de políticas públicas”, defende o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, o Tony.
O governo federal anunciou a contratação, até o fim do ano, de 2 mil pessoas com deficiência (PCD) aprovadas no concurso de 2014. Entretanto, além da falta de estrutura adequada para receber estes trabalhadores nas unidades, o número ainda é insuficiente – por lei, o banco precisaria contratar mais 3,5 mil PCDs para cumprir a cota legal que prevê que empresas com mais de mil trabalhadores tenham 5% dos cargos ocupados por pessoas com deficiência ou reabilitados.
Soma-se a isto que, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Caixa vem apresentando saldo negativo no número de contratações comparado ao de demissões, revelando fechamento de postos de trabalho. De janeiro a julho deste ano foram 627 empregos a menos – 138 só em julho.
"A diminuição do número de empregados precarizou o atendimento em unidades da Caixa por todo o país, prejudicando clientes, e, sobretudo, os próprios empregados com a sobrecarga de trabalho. Mesmo com a insistente cobrança do movimento sindical por mais contratações, a direção insiste em se manter intransigente, colocando em risco o futuro do banco e seu papel social para o Brasil. Não podemos abrir mão de uma Caixa 100% pública, parceira estratégica na execução de políticas públicas”, defende o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, o Tony.
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