19/08/2019
Sindicato alerta sobre riscos da privatização e reforça luta em defesa da Caixa 100% pública
Diretores e empregados da Caixa - Agência Ibitinga mobilizados em defesa do banco público
(Foto: Seeb Catanduva)
O Sindicato iniciou uma série de reuniões nas agências da Caixa lotadas em sua base territorial para dialogar com os trabalhadores sobre o papel fundamental do banco no desenvolvimento do país, a atual conjuntura política e econômica - com destaque para os prejuízos da reforma da previdência, e sobre a importância da união de toda a categoria na luta contra a retirada de direitos e ameaças de privatização do banco público.
Os bancários também estão tendo a chance de esclarecerem suas dúvidas quanto ao Acordo Coletivo de Trabalho, firmado na Campanha Nacional de 2018, e que garante todas as cláusulas da CCT, conquistas de décadas de luta, até 31 de agosto de 2020, mais aumento real de 1% + INPC.
Para o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, esse tipo de contato é fundamental para fortalecer o canal de comunicação entre os bancários e seus representantes e, sobretudo, a luta dos trabalhadores.
“A direção da Caixa vem mostrando cada vez mais descaso com os seus empregados. Falamos das muitas mudanças internas que estão acontecendo e a necessidade de construir novos caminhos e fortalecer a unidade dos trabalhadores na luta pela manutenção dos direitos, empregos e melhores condições de trabalho. Estamos sob ataque e precisamos resistir”, defendeu o diretor.
Os bancários também estão tendo a chance de esclarecerem suas dúvidas quanto ao Acordo Coletivo de Trabalho, firmado na Campanha Nacional de 2018, e que garante todas as cláusulas da CCT, conquistas de décadas de luta, até 31 de agosto de 2020, mais aumento real de 1% + INPC.
Para o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, esse tipo de contato é fundamental para fortalecer o canal de comunicação entre os bancários e seus representantes e, sobretudo, a luta dos trabalhadores.
“A direção da Caixa vem mostrando cada vez mais descaso com os seus empregados. Falamos das muitas mudanças internas que estão acontecendo e a necessidade de construir novos caminhos e fortalecer a unidade dos trabalhadores na luta pela manutenção dos direitos, empregos e melhores condições de trabalho. Estamos sob ataque e precisamos resistir”, defendeu o diretor.
Agência 14 de Abril Agência Monsenhor Albino
Agência Catanduva Agência Itápolis
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