06/08/2019

Caixa Econômica Federal não garante saída em PDV mesmo em casos excepcionais



Na última quarta-feira, 31 de julho, o presidente do banco público Pedro Guimarães anunciou em transmissão de vídeo para as unidades que o PDV seria adiado.

Anteriormente a informação, dada pelo vice-presidente Roney Granemann, era de que o programa seria cancelado. Como muitos que aderiram ao PDV já haviam assumido compromissos como viagens, cirurgias e mudanças, a possibilidade de cancelamento trouxe temor a esses empregados.

No vídeo transmitido, Guimarães afirmou que estes casos especiais seriam avaliados para que a saída pudesse ocorrer na data original.

No entanto, alguns empregados já começaram a receber do banco informe por e-mail onde consta que o desligamento irá ocorrer entre 1º de outubro e 30 de novembro e que é necessário acessar o SIPGA para escolher uma data deste período.

Não há qualquer menção de como os trabalhadores que se encaixariam nos casos excepcionais devem proceder e se realmente está aberta esta possibilidade. A mensagem diz apenas que para esclarecimento de dúvidas e mais informações é necessário encaminhar mensagem para a caixa postal da CEPES25.

"O presidente do banco público sequer levou em conta a expectativa criada pelos empregados, que fizeram um planejamento quanto ao seu desligamento. É mais um desrespeito da Caixa com os trabalhadores”, acescenta o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Fonte: Apcef/SP, com edição de Seeb Catanduva

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