30/07/2019
Luta dos empregados conquistou e manteve Saúde Caixa no Acordo Coletivo de Trabalho

A mobilização e a luta em defesa do Saúde Caixa, um dos maiores planos do país no modelo de autogestão, tornam-se cada vez mais necessárias e importantes, principalmente após a intervenção da ANS na Cassi, instaurando o conselho fiscal na caixa de assistência dos funcionários do Banco do Brasil. O Saúde Caixa, inclusive, é um dos principais eixos de debates do 35º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), que acontecerá nos dias 1º e 2 de agosto.
“O Saúde Caixa, diferente da Cassi, que é uma caixa de assistência e tem CNPJ próprio, tem sua gestão centralizada no banco. O modelo, resultado da negociação entre os trabalhadores e a Caixa, não pode ser destruído por um governo que pretende, além de enfraquecer os bancos públicos, acabar com a autogestão de seus planos de saúde, com o objetivo de entregar as vidas cobertas às operadoras privadas", salienta Dionísio Reis, coordenador da CEE/Caixa, lembrando que o modelo de custeio do plano vem se demonstrando positivo para os trabalhadores e sustentável por eles, mas que, mesmo assim, é preciso muita atenção e cautela.
“A manutenção do Saúde Caixa nos últimos anos em ACT é uma importante conquista dos empregados, que devem ir além, rechaçando qualquer arbitrariedade do governo. É preciso conquistar transparência e ter acesso finalmente às informações que formam o relatório atuarial da Caixa, que quer aumentar o custo aos trabalhadores", acrescenta Dionísio.
"Por isso, os empregados devem estar cada vez mais mobilizados para lutar e resistir na defesa da Caixa e de seus direitos", ressalta o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Tony acrescenta, ainda, que é importante que os empregados mantenham-se informados e sigam as orientações do Sindicato neste momento de ataques. “Agora é hora de intensificarmos ainda mais nossa mobilização, com iniciativas que sensibilizem as pessoas para a importância dessa defesa. O ataque do governo não é apenas contra o plano de saúde dos empregados da Caixa. Trata-se de um projeto que visa acabar com os direitos dos trabalhadores. Não vamos permitir mais um retrocesso.”
“O Saúde Caixa, diferente da Cassi, que é uma caixa de assistência e tem CNPJ próprio, tem sua gestão centralizada no banco. O modelo, resultado da negociação entre os trabalhadores e a Caixa, não pode ser destruído por um governo que pretende, além de enfraquecer os bancos públicos, acabar com a autogestão de seus planos de saúde, com o objetivo de entregar as vidas cobertas às operadoras privadas", salienta Dionísio Reis, coordenador da CEE/Caixa, lembrando que o modelo de custeio do plano vem se demonstrando positivo para os trabalhadores e sustentável por eles, mas que, mesmo assim, é preciso muita atenção e cautela.
“A manutenção do Saúde Caixa nos últimos anos em ACT é uma importante conquista dos empregados, que devem ir além, rechaçando qualquer arbitrariedade do governo. É preciso conquistar transparência e ter acesso finalmente às informações que formam o relatório atuarial da Caixa, que quer aumentar o custo aos trabalhadores", acrescenta Dionísio.
"Por isso, os empregados devem estar cada vez mais mobilizados para lutar e resistir na defesa da Caixa e de seus direitos", ressalta o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Tony acrescenta, ainda, que é importante que os empregados mantenham-se informados e sigam as orientações do Sindicato neste momento de ataques. “Agora é hora de intensificarmos ainda mais nossa mobilização, com iniciativas que sensibilizem as pessoas para a importância dessa defesa. O ataque do governo não é apenas contra o plano de saúde dos empregados da Caixa. Trata-se de um projeto que visa acabar com os direitos dos trabalhadores. Não vamos permitir mais um retrocesso.”
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