06/08/2018
Saúde Caixa em risco: resoluções da CGPAR ameaçam direitos dos empregados da Caixa
A disposição que falta à direção da Caixa na hora de reconhecer os esforços de seus empregados, tem sobrado quando o assunto é a extinção de direitos, mesmo que isso desestruture a vida de milhares de famílias. Caso da situação colocada para o Saúde Caixa por mudanças estatutárias na empresa e pelas recentes resoluções 22 e 23 da CGPAR (Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União).
O asseguramento da cobertura (conforme previsto no Acordo Coletivo de Trabalho – ACT) e regras de custeio do plano estão entre as principais reivindicações específicas da Campanha Nacional dos Bancários deste ano. As alterações anunciadas o retiram do ACT, transferem custos insuportáveis para os empregados, trazem consequências lesivas aos direitos trabalhistas, quebram o princípio de solidariedade do plano e do mutualismo que garantem a sustentabilidade do modelo de custeio.
A direção da Caixa já deixou claro que pretende implementar as resoluções da CGPAR, que modificam profundamente o plano, reduzindo custos da empresa e transferindo-os aos empregados, acabando com o Saúde Caixa.
"O Saúde Caixa é uma conquista política de assistência médica dos e para os trabalhadores da Caixa. A retirada deste direito está relacionada à intenção da direção da Caixa de extinguir seu compromisso com os empregados e empurrá-los para planos de saúde complementares do mercado. O Sindicato repudia essas propostas que representam um sério risco para os beneficiários do plano, funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e seus dependentes. É mais um ataque contra os trabalhadores e organizaremos a resistência para proteger nossos direitos", defende o diretor do Sindiato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
O asseguramento da cobertura (conforme previsto no Acordo Coletivo de Trabalho – ACT) e regras de custeio do plano estão entre as principais reivindicações específicas da Campanha Nacional dos Bancários deste ano. As alterações anunciadas o retiram do ACT, transferem custos insuportáveis para os empregados, trazem consequências lesivas aos direitos trabalhistas, quebram o princípio de solidariedade do plano e do mutualismo que garantem a sustentabilidade do modelo de custeio.
A direção da Caixa já deixou claro que pretende implementar as resoluções da CGPAR, que modificam profundamente o plano, reduzindo custos da empresa e transferindo-os aos empregados, acabando com o Saúde Caixa.
"O Saúde Caixa é uma conquista política de assistência médica dos e para os trabalhadores da Caixa. A retirada deste direito está relacionada à intenção da direção da Caixa de extinguir seu compromisso com os empregados e empurrá-los para planos de saúde complementares do mercado. O Sindicato repudia essas propostas que representam um sério risco para os beneficiários do plano, funcionários da ativa, aposentados, pensionistas e seus dependentes. É mais um ataque contra os trabalhadores e organizaremos a resistência para proteger nossos direitos", defende o diretor do Sindiato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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