09/06/2018
Encontro Nacional: 34º Conecef aprova pauta de reivindicações dos empregados da Caixa
Após dois dias de intensos debates, o 34º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) aprovou a pauta de reivindicações dos trabalhadores do banco para a Campanha Nacional 2018. A minuta tem como principais eixos a defesa da Caixa 100% pública, da Funcef, do Saúde Caixa, da democracia e nenhum direito a menos. O Congresso foi realizado em São Paulo nesta quinta e sexta-feira, com a participação de 312 delegados, de todo o país, representando empregados da ativa e aposentados.
“Os debates foram extremamente ricos e saímos desse Conecef unidos e fortalecidos para a luta contra um governo que tenta privatizar a Caixa e retirar os direitos dos seus trabalhadores. A conjuntura é de resistência”, avalia o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Dionísio Reis, que também é diretor da Região Sudeste da Fenae.
Durante dois dias, os delegados do Conecef debateram temas como saúde e condições de trabalho, Caixa 100% pública, Saúde Caixa, Funcef e organização do movimento.
Além dos principais eixos da minuta, os delegados aprovaram também a permanência da mesa de negociação unificada da Campanha Nacional. À defesa da Caixa 100% pública soma-se a luta por mais contratações e contra a precariedade das condições de trabalho, além da revogação da reforma trabalhista/lei da tercerização e contra a reforma da Previdência.
“O Conecef é o mais importante fórum de deliberação dos empregados da Caixa e nossa mobilização é para que a empresa permaneça 100% pública e que se fortaleça como banco social, continuando a atuar como grande responsável por políticas públicas de transferência de renda e de habitação”, destaca o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.
Moções
Os delegados do 34º Conecef aprovaram duas moções de repúdio. A primeira contra os representantes do governo no Conselho de Administração da Caixa. O Congresso entende que a atuação deles, em especial a da presidente Ana Paula Vescovi, visa enfraquecer o papel social do banco. A segunda moção repudia a indicação política do presidente da Funcef, Carlos Vieira, por aliados do Michel Temer.
Além disso, os delegados do evento se posicionaram contrários à proposta de revisão do Estatuto da Funcef, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Fundação com votos dos representantes eleitos e indicados. Foi aprovada ainda a entrega de plataforma de defesa das empresas públicas para os candidatos progressistas.
No apoio à mobilização em defesa do Estado Democrático de Direito, por ampla maioria, um dos últimos pontos aprovados pelos delegados do 34° Conecef se refere à bandeira do Lula Livre, cuja prisão arbitrária e sem provas foi considerada como parte de um processo de agressão à população brasileira.
“Os debates foram extremamente ricos e saímos desse Conecef unidos e fortalecidos para a luta contra um governo que tenta privatizar a Caixa e retirar os direitos dos seus trabalhadores. A conjuntura é de resistência”, avalia o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Dionísio Reis, que também é diretor da Região Sudeste da Fenae.
Durante dois dias, os delegados do Conecef debateram temas como saúde e condições de trabalho, Caixa 100% pública, Saúde Caixa, Funcef e organização do movimento.
Além dos principais eixos da minuta, os delegados aprovaram também a permanência da mesa de negociação unificada da Campanha Nacional. À defesa da Caixa 100% pública soma-se a luta por mais contratações e contra a precariedade das condições de trabalho, além da revogação da reforma trabalhista/lei da tercerização e contra a reforma da Previdência.
“O Conecef é o mais importante fórum de deliberação dos empregados da Caixa e nossa mobilização é para que a empresa permaneça 100% pública e que se fortaleça como banco social, continuando a atuar como grande responsável por políticas públicas de transferência de renda e de habitação”, destaca o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.
Moções
Os delegados do 34º Conecef aprovaram duas moções de repúdio. A primeira contra os representantes do governo no Conselho de Administração da Caixa. O Congresso entende que a atuação deles, em especial a da presidente Ana Paula Vescovi, visa enfraquecer o papel social do banco. A segunda moção repudia a indicação política do presidente da Funcef, Carlos Vieira, por aliados do Michel Temer.
Além disso, os delegados do evento se posicionaram contrários à proposta de revisão do Estatuto da Funcef, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Fundação com votos dos representantes eleitos e indicados. Foi aprovada ainda a entrega de plataforma de defesa das empresas públicas para os candidatos progressistas.
No apoio à mobilização em defesa do Estado Democrático de Direito, por ampla maioria, um dos últimos pontos aprovados pelos delegados do 34° Conecef se refere à bandeira do Lula Livre, cuja prisão arbitrária e sem provas foi considerada como parte de um processo de agressão à população brasileira.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Negociações com o Itaú são retomadas!
- Podcast da CUT: Sérgio Nobre, presidente da Central, fala do papel e da importância da negociação coletiva
- Santander promove mais um ataque contra seus empregados
- Proposta do governo para isentar quem ganha até R$ 5 mil é pauta dos movimentos sindicais
- Santander é condenado por mais uma tentativa de fraude trabalhista
- Movimento sindical discute enfrentamento da violência de gênero no mundo do trabalho
- Bradesco anuncia antecipação de vales refeição e alimentação para 20 de dezembro
- Inscrições encerradas para o 2º Torneio de Game da Contraf-CUT
- Perda de direitos: reforma trabalhista se aplica a contratos anteriores à lei, decide TST
- Live de Fim de Ano do Sindicato premia bancários associados
- Mesmo demitindo e adoecendo bancários, bancos recebem quase R$ 200 milhões em incentivos fiscais
- Seminário “Discutindo o passado e construindo propostas contra o racismo" será nesta quarta (27), às 18h
- Funcef: Adequação da meta atuarial pode aumentar o benefício dos participantes que aderiram ao PDV, caso o benefício seja requerido a partir de janeiro
- Ao longo de toda a vida, negros recebem R$ 900 mil a menos que não negros no Brasil
- TST julga nesta segunda-feira (25) a aplicação retroativa da reforma trabalhista e gratuidade de Justiça