06/06/2018
Mobilização: movimento sindical planeja novas atividades em defesa do Saúde Caixa
Na terça-feira (5), as entidades representativas do pessoal da Caixa se reuniram para fazer um balanço da campanha Saúde Caixa: eu defendo e definir as próximas ações. Entre as iniciativas, está a definição de junho como “mês do Saúde Caixa”, e a indicação do dia 20 como “dia de cor”, quando empregados e aposentados deverão vestir roupas brancas como símbolo de união em defesa do plano de saúde da categoria.
Ao longo de pouco mais de três semanas, Fenae, Fenacef, Fenag, Advocef, Aneac e Social Caixa realizaram um dia de luta (24 de maio), publicaram manifesto em defesa do Saúde Caixa e promoveram mobilização em suas redes sociais.
“Muitos usuários se engajaram na campanha até aqui. Agora, é hora de intensificarmos ainda mais, com materiais informativos e iniciativas que sensibilizem as pessoas para a importância dessa defesa”, afirma a diretora de Saúde e Previdência da Fenae, Fabiana Matheus.
Seminário e audiência pública
Para dar prosseguimento à campanha, as entidades planejam realizar um seminário em defesa dos planos de saúde de autogestão das empresas estatais. O evento tem data prevista para 28 de junho e contará também com a participação de representantes de usuários da Cassi, Postal Saúde, AMS/Petrobras e PAS/BNDES.
Também está programada a realização de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, quando a questão será debatida no Congresso Nacional. A data da audiência ainda será confirmada.
Conecef
Durante o 34° Congresso Nacional do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Conecef), nos dias 7 e 8 de junho, serão realizadas diversas ações em defesa do Saúde Caixa. Os usuários poderão gravar depoimentos, serão distribuídos materiais informativos e haverá um ato com a presença de representantes de diversas entidades.
Todos de branco no dia 20 de junho
Na quarta-feira, 20 de junho, as entidades convidam todos os empregados e aposentados da Caixa a vestirem branco como símbolo de defesa do planos de saúde da categoria. Serão realizadas diversas mobilizações nas GIPES e REPES e em todas as demais unidades da Caixa.
Todas as iniciativas programadas culminarão na primeira semana de julho, com a celebração do aniversário de 14 anos do Saúde Caixa. No dia 1º de julho de 2004, foi implementado o atual modelo de custeio do plano de saúde, que prevê a responsabilidade do banco sobre 70% do custo assistencial e 100% das despesas operacionais e administrativas.
Usuários apoiam PDC 956/18
Já está disponível no site da Câmara dos Deputados a enquete sobre o Projeto de Decreto Legislativo (PDC 956/2018), de autoria da deputada federal Erika Kokay (PT-DF), com o objetivo de sustar a resolução da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) que trata do custeio das empresas estatais em relação aos benefícios de assistência à saúde aos empregados. A resolução é justamente a que determina as alterações que afetam decisivamente o Saúde Caixa.
As resoluções publicadas pelo governo e a recente alteração no Estatuto da Caixa propõem um limite correspondente a 6,5% da folha de pagamento para a participação da Caixa nessas despesas, à revelia do modelo de custeio previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que vigora até agosto.
Como a inflação médica aumenta mais rapidamente que os índices de correção dos salários e benefícios previdenciários, e como a Caixa vem reduzindo seus quadros de pessoal, em breve, o novo limite estipulado será atingido e os custos excedentes recairão sobre os usuários.
Ao longo de pouco mais de três semanas, Fenae, Fenacef, Fenag, Advocef, Aneac e Social Caixa realizaram um dia de luta (24 de maio), publicaram manifesto em defesa do Saúde Caixa e promoveram mobilização em suas redes sociais.
“Muitos usuários se engajaram na campanha até aqui. Agora, é hora de intensificarmos ainda mais, com materiais informativos e iniciativas que sensibilizem as pessoas para a importância dessa defesa”, afirma a diretora de Saúde e Previdência da Fenae, Fabiana Matheus.
Seminário e audiência pública
Para dar prosseguimento à campanha, as entidades planejam realizar um seminário em defesa dos planos de saúde de autogestão das empresas estatais. O evento tem data prevista para 28 de junho e contará também com a participação de representantes de usuários da Cassi, Postal Saúde, AMS/Petrobras e PAS/BNDES.
Também está programada a realização de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, quando a questão será debatida no Congresso Nacional. A data da audiência ainda será confirmada.
Conecef
Durante o 34° Congresso Nacional do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Conecef), nos dias 7 e 8 de junho, serão realizadas diversas ações em defesa do Saúde Caixa. Os usuários poderão gravar depoimentos, serão distribuídos materiais informativos e haverá um ato com a presença de representantes de diversas entidades.
Todos de branco no dia 20 de junho
Na quarta-feira, 20 de junho, as entidades convidam todos os empregados e aposentados da Caixa a vestirem branco como símbolo de defesa do planos de saúde da categoria. Serão realizadas diversas mobilizações nas GIPES e REPES e em todas as demais unidades da Caixa.
Todas as iniciativas programadas culminarão na primeira semana de julho, com a celebração do aniversário de 14 anos do Saúde Caixa. No dia 1º de julho de 2004, foi implementado o atual modelo de custeio do plano de saúde, que prevê a responsabilidade do banco sobre 70% do custo assistencial e 100% das despesas operacionais e administrativas.
Usuários apoiam PDC 956/18
Já está disponível no site da Câmara dos Deputados a enquete sobre o Projeto de Decreto Legislativo (PDC 956/2018), de autoria da deputada federal Erika Kokay (PT-DF), com o objetivo de sustar a resolução da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) que trata do custeio das empresas estatais em relação aos benefícios de assistência à saúde aos empregados. A resolução é justamente a que determina as alterações que afetam decisivamente o Saúde Caixa.
As resoluções publicadas pelo governo e a recente alteração no Estatuto da Caixa propõem um limite correspondente a 6,5% da folha de pagamento para a participação da Caixa nessas despesas, à revelia do modelo de custeio previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que vigora até agosto.
Como a inflação médica aumenta mais rapidamente que os índices de correção dos salários e benefícios previdenciários, e como a Caixa vem reduzindo seus quadros de pessoal, em breve, o novo limite estipulado será atingido e os custos excedentes recairão sobre os usuários.
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